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Segurança da avó de Obama é reforçada após ameaça da Al Qaeda

A vigilância da família de Sarah Obama no Quênia já tinha sido intensificada após a morte do líder da Al Qaeda

Aos 88 anos, a avó do presidente Barack Obama disse em entrevista à emissora americana que sua vida "não foi afetada" (Jim Young/Reuters)

Aos 88 anos, a avó do presidente Barack Obama disse em entrevista à emissora americana que sua vida "não foi afetada" (Jim Young/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2011 às 19h30.

Washington - A segurança de Sarah Obama, avó do presidente Barack Obama que vive no Quênia, foi reforçada depois que um grupo terrorista africano ligado à rede Al Qaeda fez uma ameaça contra ela para vingar a morte de Osama bin Laden.

Segundo informação obtida nesta quinta-feira pela emissora "ABC", a vigilância da família de Sarah Obama no Quênia já tinha sido intensificada após a morte do líder da Al Qaeda durante uma operação das Forças Armadas americanas, mas foram acrescentadas mais patrulhas por causa da ameaça concreta do grupo Al-Shabaab.

A milícia fundamentalista islâmica Al-Shabaab é considerada um braço da Al Qaeda baseada na Somália, considerada pelos Estados Unidos um grupo terrorista.

Aos 88 anos, a avó do presidente Barack Obama disse em entrevista à emissora americana que sua vida "não foi afetada" em nada pelo aumento da segurança. "Se o Governo decidiu trazer mais pessoal de segurança, eu aceito", declarou.

Conhecida popularmente como "Mamãe Sarah" em Kogelo, o remoto vilarejo onde vive, Sarah Obama é a terceira esposa do avô paterno do presidente americano, com quem não tem relação consanguínea. Ela assistiu à posse de Obama em 2009.

O temor de uma vingança por parte dos seguidores de Bin Laden cresce, enquanto o Governo americano reforça a segurança em torno dos principais alvos potenciais da Al Qaeda.

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