Mundo

Satélite flagra desmatamento em Rondônia

A equipe japonesa de TV Asahi Corporation irá a Rondônia para filmar os resultados positivos obtidos no estado por causa da utilização das imagens do satélite Alos, da Japan International Cooperation Agency JICA (Agência de Cooperação Internacional Japonesa). O satélite japonês identifica áreas desmatadas mesmo com encobrimento do céu por nuvens. Nos anos anteriores, eram […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

A equipe japonesa de TV Asahi Corporation irá a Rondônia para filmar os resultados positivos obtidos no estado por causa da utilização das imagens do satélite Alos, da Japan International Cooperation Agency JICA (Agência de Cooperação Internacional Japonesa). O satélite japonês identifica áreas desmatadas mesmo com encobrimento do céu por nuvens.

Nos anos anteriores, eram comuns os desmatamentos entre novembro e maio, meses em que a grande parte da Amazônia está encoberta de nuvens. Os satélites que o Ibama utiliza não conseguem captar e acompanhar os desmatamentos com esse tempo. Segundo o Ibama/RO, as imagens trazem cada vez mais informações úteis para o monitoramento, como a diferença entre roçado alto, corte raso e outras, que são fundamentais para a identificação dos ilícitos ambientais.

A JICA é um órgão do Governo Japonês responsável pela implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento, que apoia o crescimento e a estabilidade sócio-econômica dos países em desenvolvimento. Em relação ao Brasil, a área prioritária de cooperação é a questão ambiental, em particular a floresta amazônica. (Envolverde/Carbono Brasil)

Acompanhe tudo sobre:DesmatamentoPegadas ecológicasSustentabilidade

Mais de Mundo

Deputada russa alerta que decisão de Biden sobre mísseis pode levar à Terceira Guerra Mundial

Coreia do Norte diz que Ocidente usa Ucrânia como 'tropa de choque' contra Rússia; entenda

Ciclone com ventos de até 185 km/h deixa oito mortos nas Filipinas

Trump anuncia Brendan Carr como diretor da Comissão Federal de Comunicações