Sarney defende divisão estadual de royalties do petróleo
Royalties do pré-sal devem ser distribuidos para apoiar todo o país, segundo presidente do Senado
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2011 às 16h35.
Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), antecipou nesta manhã, antes de receber governadores e parlamentares do Norte e Nordeste, que concorda com a reivindicação deles de distribuir os royalties do petróleo, incluindo os do pré-sal, para todos os Estados.
Sarney entende que a iniciativa é importante porque coloca aquelas regiões "na pauta nacional", da qual entende que deixaram de fazer parte, "apesar de necessitarem cada vez mais de apoio". "Minha opinião a respeito é que não se pode prejudicar o que já foi concedido aos Estados que recebem royalties, mas daqui para frente tem de ser uma certa distribuição nacional", justificou.
O senador defendeu a adoção de "uma fórmula", na qual a riqueza do petróleo possa ser distribuída para todo o País. Ele diz concordar com a reivindicação dos governadores nordestinos de "fatiar" a reforma tributária para legalizar medidas relacionadas à distribuição de royalties do petróleo. Alegou que essa divisão se justifica porque é "muito difícil" de votar a reforma tributária de uma só vez.
Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), antecipou nesta manhã, antes de receber governadores e parlamentares do Norte e Nordeste, que concorda com a reivindicação deles de distribuir os royalties do petróleo, incluindo os do pré-sal, para todos os Estados.
Sarney entende que a iniciativa é importante porque coloca aquelas regiões "na pauta nacional", da qual entende que deixaram de fazer parte, "apesar de necessitarem cada vez mais de apoio". "Minha opinião a respeito é que não se pode prejudicar o que já foi concedido aos Estados que recebem royalties, mas daqui para frente tem de ser uma certa distribuição nacional", justificou.
O senador defendeu a adoção de "uma fórmula", na qual a riqueza do petróleo possa ser distribuída para todo o País. Ele diz concordar com a reivindicação dos governadores nordestinos de "fatiar" a reforma tributária para legalizar medidas relacionadas à distribuição de royalties do petróleo. Alegou que essa divisão se justifica porque é "muito difícil" de votar a reforma tributária de uma só vez.