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Sarney: Código Florestal será apreciado 'sem atropelo'

Presidente do Senado disse que a instituição tentará melhorar o projeto ou aprofundar sua discussão

Mesmo com afirmando que quer debater, Sarney disse que não conhece o projeto de forma aprofundada (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 16h41.

Brasília - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), evitou nesta manhã fazer previsões sobre os prazos de tramitação e de aprovação do novo Código Florestal na Casa. O texto foi aprovado pelos deputados na última terça-feira e agora segue para o Senado.

"Petronio Portella já dizia que a pior coisa é a gente lidar com hipótese", alegou Sarney, referindo-se ao ex-senador e ex-ministro da Justiça, considerado um dos mais hábeis articuladores do Congresso no período do regime militar. "Não posso avaliar, mas votaremos no tempo necessário, sem nenhum atropelo, de maneira que todos possam opinar", acrescentou.

Para Sarney, a possibilidade dos deputados derrotarem as mudanças feitas pelos senadores quando o texto voltar para a Câmara não vai atrapalhar o debate. "O trabalho do Senado nunca é em vão. Nós sempre procuramos melhorar o projeto ou, então, aprofundar mais a discussão iniciada na Câmara", argumentou.

O presidente disse que não conhece o projeto "em profundidade" para comentar as medidas aprovadas pelos deputados. O texto votado na Câmara contém vários itens em oposição às expectativas do governo. É o caso da permissão do uso de área de proteção permanente (APP) e a participação dos Estados no programa de regularização ambiental.

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"Petronio Portella já dizia que a pior coisa é a gente lidar com hipótese", alegou Sarney, referindo-se ao ex-senador e ex-ministro da Justiça, considerado um dos mais hábeis articuladores do Congresso no período do regime militar. "Não posso avaliar, mas votaremos no tempo necessário, sem nenhum atropelo, de maneira que todos possam opinar", acrescentou.

Para Sarney, a possibilidade dos deputados derrotarem as mudanças feitas pelos senadores quando o texto voltar para a Câmara não vai atrapalhar o debate. "O trabalho do Senado nunca é em vão. Nós sempre procuramos melhorar o projeto ou, então, aprofundar mais a discussão iniciada na Câmara", argumentou.

O presidente disse que não conhece o projeto "em profundidade" para comentar as medidas aprovadas pelos deputados. O texto votado na Câmara contém vários itens em oposição às expectativas do governo. É o caso da permissão do uso de área de proteção permanente (APP) e a participação dos Estados no programa de regularização ambiental.

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