Sarkozy mantém mistério sobre sua candidatura à presidência
Ex-chefe do Estado apelou à necessidade de "tomar tempo para escrever" a nova história que começa para seu grupo, o partido União por um Movimento Popular (UMP)
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2014 às 17h17.
Paris - O ex-presidente da França , Nicolas Sarkozy , se recusou nesta sexta-feira a falar sobre sua eventual nova candidatura ao cargo, ao assegurar que seu foco está na reconstrução de seu partido, a conservadora União por um Movimento Popular (UMP).
"A todos aqueles que esperam que eu revele minhas intenções para as eleições presidenciais de 2017 quero dizer-lhes: cada coisa em seu tempo", declarou Sarkozy em um comício realizado em Paris, o maior desde que voltou à primeira linha política no último dia 19 de setembro.
Entre constantes ovações, o ex-chefe do Estado apelou à necessidade de "tomar tempo para escrever" a nova história que começa para seu grupo, que no próximo dia 29 de novembro elegerá seu novo presidente.
"Pular a etapa da reconstrução de uma grande legenda política republicana (...) seria resignar-se a construir sobre um campo de ruínas", considerou.
Em discurso mais teórico que programático, Sarkozy disse que se impôs a obrigação de poder oferecer aos franceses a possibilidade de uma alternativa, e assegurou que no partido que emerja sob sua liderança o voto será a "via natural" de funcionamento.
Sarkozy encerrou o comício ressaltando que não escutar toda a "cólera" dos cidadãos contra o Estado e as instituições seria "irresponsável".
Paris - O ex-presidente da França , Nicolas Sarkozy , se recusou nesta sexta-feira a falar sobre sua eventual nova candidatura ao cargo, ao assegurar que seu foco está na reconstrução de seu partido, a conservadora União por um Movimento Popular (UMP).
"A todos aqueles que esperam que eu revele minhas intenções para as eleições presidenciais de 2017 quero dizer-lhes: cada coisa em seu tempo", declarou Sarkozy em um comício realizado em Paris, o maior desde que voltou à primeira linha política no último dia 19 de setembro.
Entre constantes ovações, o ex-chefe do Estado apelou à necessidade de "tomar tempo para escrever" a nova história que começa para seu grupo, que no próximo dia 29 de novembro elegerá seu novo presidente.
"Pular a etapa da reconstrução de uma grande legenda política republicana (...) seria resignar-se a construir sobre um campo de ruínas", considerou.
Em discurso mais teórico que programático, Sarkozy disse que se impôs a obrigação de poder oferecer aos franceses a possibilidade de uma alternativa, e assegurou que no partido que emerja sob sua liderança o voto será a "via natural" de funcionamento.
Sarkozy encerrou o comício ressaltando que não escutar toda a "cólera" dos cidadãos contra o Estado e as instituições seria "irresponsável".