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Sarkozy formaliza programa de governo caso seja reeleito

O presidente e candidato francês prometeu pedir para congelar a contribuição da França ao orçamento da União Europeia se for reeleito

Sarkozy também se referiu à Espanha como um "grande país arrastado por uma crise de confiança" (Kenzo Tribouillard/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 12h31.

Paris - O presidente Nicolas Sarkozy apresentou à imprensa nesta quinta-feira seu programa eleitoral, faltando pouco mais de duas semanas para o primeiro turno presidencial de 22 de abril.

"Todas minhas propostas giram em torno de um objetivo, que considero fundamentalmente imperativo, para que a França volte a dirigir seu destino: o retorno ao equilíbrio de nossas finanças públicas em 2016", afirmou.

Neste sentido, anunciou que pedirá para congelar a contribuição da França ao orçamento da União Europeia se for reeleito.

"Anuncio que Francia pedirá que sua contribuição ao orçamento europeu seja congelada, o que representará uma econima de 600 milhões de euros por ano", declarou.

Na coletiva, Sarkozy também se referiu à Espanha como um "grande país arrastado por uma crise de confiança" como exemplo do que poderá acontecer na França caso não se equilibre urgentemente suas contas.

Atacou as propostas de seu adversário socialista François Hollande, favorito nas pesquisas, Sarkozy recordou a situação da Espanha, confrontada com sua "incapacidade de cumprir com os compromissos assumidos" para superar a crise da dívida.

"A situação que enfrentam nossos amigos espanhóis, depois da que enfrentaram nossos amigos gregos, nos chama para a realidade. Depois de sete anos de governo socialista, observem a situação da Espanha, sua incapacidade de cumprir com os compromissos assumidos, a crise de confiança à qual se viu arrastada a Espanha, esse grande país", enfatizou.

Sarkozy prometeu que, para alcançar esta meta, fará aprovar, em caso de reeleição, a "regra de ouro" que obriga a apresentar orçamentos em equilíbrio e acusou o Partido Socialista francês de ser a única grande formação europeia que não se comprometeu em fazê-lo.

"Graças ao trabalho e coragem dos franceses, estamos adiantados na trajetória de redução de nosso déficit (público)", que caiu de 7,1% do PIB em 2010 a 5,2% em 2011, um resultado melhor que os 5,7% que havia se comprometido inicialmente a alcançar ante seus sócios da Eurozona.

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Paris - O presidente Nicolas Sarkozy apresentou à imprensa nesta quinta-feira seu programa eleitoral, faltando pouco mais de duas semanas para o primeiro turno presidencial de 22 de abril.

"Todas minhas propostas giram em torno de um objetivo, que considero fundamentalmente imperativo, para que a França volte a dirigir seu destino: o retorno ao equilíbrio de nossas finanças públicas em 2016", afirmou.

Neste sentido, anunciou que pedirá para congelar a contribuição da França ao orçamento da União Europeia se for reeleito.

"Anuncio que Francia pedirá que sua contribuição ao orçamento europeu seja congelada, o que representará uma econima de 600 milhões de euros por ano", declarou.

Na coletiva, Sarkozy também se referiu à Espanha como um "grande país arrastado por uma crise de confiança" como exemplo do que poderá acontecer na França caso não se equilibre urgentemente suas contas.

Atacou as propostas de seu adversário socialista François Hollande, favorito nas pesquisas, Sarkozy recordou a situação da Espanha, confrontada com sua "incapacidade de cumprir com os compromissos assumidos" para superar a crise da dívida.

"A situação que enfrentam nossos amigos espanhóis, depois da que enfrentaram nossos amigos gregos, nos chama para a realidade. Depois de sete anos de governo socialista, observem a situação da Espanha, sua incapacidade de cumprir com os compromissos assumidos, a crise de confiança à qual se viu arrastada a Espanha, esse grande país", enfatizou.

Sarkozy prometeu que, para alcançar esta meta, fará aprovar, em caso de reeleição, a "regra de ouro" que obriga a apresentar orçamentos em equilíbrio e acusou o Partido Socialista francês de ser a única grande formação europeia que não se comprometeu em fazê-lo.

"Graças ao trabalho e coragem dos franceses, estamos adiantados na trajetória de redução de nosso déficit (público)", que caiu de 7,1% do PIB em 2010 a 5,2% em 2011, um resultado melhor que os 5,7% que havia se comprometido inicialmente a alcançar ante seus sócios da Eurozona.

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