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Sarkozy diz compreender 'temores' dos franceses e pede apoio

Sarkozy ainda declarou que nos últimos cinco anos cumpriu com a função esperada

O presidente francês, Nicolas Sarkozy (Kenzo Tribouillard/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2012 às 17h53.

Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, segundo colocado no primeiro turno das eleições presidenciais disputadas neste domingo na França , de acordo com as pesquisas divulgadas após o fechamento das urnas, disse compreender 'os temores' de seus compatriotas e pediu apoio para conquistar a reeleição no dia 6 de maio.

Ao se apresentar diante de seus simpatizantes, após saber das pesquisas que o colocaram atrás do candidato socialista François Hollande, Sarkozy mencionou o respeito às fronteiras, o controle da imigração e a preservação do modo de vida francês como os temores que se transformaram nas questões centrais da eleição. Nas primeiras pesquisas, Sarkozy alcançou entre 25,5% e 27% dos votos.

'Os dois candidatos que passaram para o segundo turno têm diante de si o dever da verdade e de coragem. Chegou o momento crucial de confronto dos projetos', disse o chefe de Estado, que propôs a realização de três debates antes da próxima ida às urnas.

Sarkozy ainda declarou na sede de seu partido, o conservador União por um Movimento Popular (UMP), que nos últimos cinco anos cumpriu com a função esperada e destacou que acolherá todos que queiram se aliar a seu projeto. 'Convoco todos os franceses a se unirem pelo amor à pátria acima de toda consideração partidária', disse entre aplausos.

O atual presidente também agradeceu os seus militantes, deixou claro que a batalha não está ganha e que a partir desta segunda-feira 'voltará à estrada'.

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Ao se apresentar diante de seus simpatizantes, após saber das pesquisas que o colocaram atrás do candidato socialista François Hollande, Sarkozy mencionou o respeito às fronteiras, o controle da imigração e a preservação do modo de vida francês como os temores que se transformaram nas questões centrais da eleição. Nas primeiras pesquisas, Sarkozy alcançou entre 25,5% e 27% dos votos.

'Os dois candidatos que passaram para o segundo turno têm diante de si o dever da verdade e de coragem. Chegou o momento crucial de confronto dos projetos', disse o chefe de Estado, que propôs a realização de três debates antes da próxima ida às urnas.

Sarkozy ainda declarou na sede de seu partido, o conservador União por um Movimento Popular (UMP), que nos últimos cinco anos cumpriu com a função esperada e destacou que acolherá todos que queiram se aliar a seu projeto. 'Convoco todos os franceses a se unirem pelo amor à pátria acima de toda consideração partidária', disse entre aplausos.

O atual presidente também agradeceu os seus militantes, deixou claro que a batalha não está ganha e que a partir desta segunda-feira 'voltará à estrada'.

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