Sarin foi usado em ataque químico, diz secretário dos EUA
Secretário de Estados dos Estados Unidos disse ter confiança de que o Congresso "vai fazer o que é certo"
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2013 às 11h16.
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos , John Kerry, disse neste domingo que testes provaram o uso da arma quimica sarin em ataques na Síria .
Kerry ainda expressou confiança de que o Congresso "vai fazer o que é certo" sobre o pedido do presidente Barack Obama para ataques militares limitados dos EUA contra a Síria.
Obama afirmou no sábado ter decidido que o país deve adotar uma ação militar contra alvos do governo sírio, mas ressaltou que irá buscar a aprovação do Congresso norte-americano antes de fazê-lo.
O presidente dos EUA, em um discurso feito na Casa Branca, disse que havia autorizado o uso de força militar para punir a Síria por conta de um ataque com armas químicas realizado em 21 de agosto.
Navios da Marinha estão na região aguardando ordens para lançar mísseis, e os inspetores da ONU deixaram a Síria depois de reunir provas de um ataque com armas químicas que as autoridades norte-americanas afirmam ter matado 1.429 pessoas em áreas controladas pelos rebeldes.
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos , John Kerry, disse neste domingo que testes provaram o uso da arma quimica sarin em ataques na Síria .
Kerry ainda expressou confiança de que o Congresso "vai fazer o que é certo" sobre o pedido do presidente Barack Obama para ataques militares limitados dos EUA contra a Síria.
Obama afirmou no sábado ter decidido que o país deve adotar uma ação militar contra alvos do governo sírio, mas ressaltou que irá buscar a aprovação do Congresso norte-americano antes de fazê-lo.
O presidente dos EUA, em um discurso feito na Casa Branca, disse que havia autorizado o uso de força militar para punir a Síria por conta de um ataque com armas químicas realizado em 21 de agosto.
Navios da Marinha estão na região aguardando ordens para lançar mísseis, e os inspetores da ONU deixaram a Síria depois de reunir provas de um ataque com armas químicas que as autoridades norte-americanas afirmam ter matado 1.429 pessoas em áreas controladas pelos rebeldes.