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São Silvestre terá compensação da emissão de carbono

Organização irá plantar árvores na região amazônica para neutralizar a emissão de gás carbônico produzida pela prova

Com isso, o evento garante o conceito de carbon free, ou seja, 100% de CO2 compensado
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2011 às 09h04.

São Paulo - A 87ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre irá compensar toda a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) provocada pela movimentação da prova, que está marcada para o dia 31 de dezembro, às 17h10.

A organização do evento terá assessoria da Green CO2 Projetos Ambientais para realizar o inventário da corrida e depois plantar árvores na região amazônica para neutralizar a emissão de gás carbônico produzida pela prova. Com isso, o evento garante o conceito de carbon free, ou seja, 100% de CO2 compensado.

"A corrida de rua mais tradicional do Brasil sempre se modernizou e acompanhou os movimentos da sociedade. Por isso, é fundamental que façamos a compensação de carbono do evento plantando árvores na região amazônica para garantir nosso futuro", salienta Júlio Deodoro, diretor geral da São Silvestre.

"Faz parte da missão da Yescom proporcionar um meio ambiente sustentável e essa iniciativa está diretamente ligada ao compromisso de promover não apenas um evento, mas qualidade de vida aos participantes", explica Thadeus Kassabian, diretor da Yescom, organizadora da prova.

O estudo para a compensação é desenvolvido a partir do inventário de emissões dos gases de efeito estufa, que hoje já é realizado em diversas empresas e eventos. Desta forma, é feita a contabilização, em toneladas, de tudo o que emite gases de efeito estufa nas provas. A estrutura operacional vai reunir policiais, engenheiros de trânsito, agentes de segurança, guardas metropolitanos, staff da área técnico e de apoio aos corredores, além de instalação de postos de hidratação, transporte coletivo, etc.

A ação se baseia no GHG Protocol, ferramenta de medição e gerenciamento das emissões de gases do efeito estufa mais utilizada no mundo, desenvolvida pelo World Business Council on Sustainable Development (WBCSD) e o World Resources Intitute (WRI). Com isso, a prova torna-se carbon free e ganha um dos melhores critérios ambientais: a neutralização dos gases de efeito estufa agregando atividade social através do plantio designado de árvores na região amazônica.

A prova do dia 31 de dezembro larga do Masp, na Avenida Paulista, cartão postal da cidade, e passa por pontos históricos da capital, como Estádio do Pacaembu, monumento Duque de Caxias, Teatro Municipal, Viaduto do Chá, Largo São Francisco. A bandeirada será no Obelisco do Ibirapuera, onde estão os restos mortais de Cásper Líbero, idealizador da corrida.

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São Paulo - A 87ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre irá compensar toda a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) provocada pela movimentação da prova, que está marcada para o dia 31 de dezembro, às 17h10.

A organização do evento terá assessoria da Green CO2 Projetos Ambientais para realizar o inventário da corrida e depois plantar árvores na região amazônica para neutralizar a emissão de gás carbônico produzida pela prova. Com isso, o evento garante o conceito de carbon free, ou seja, 100% de CO2 compensado.

"A corrida de rua mais tradicional do Brasil sempre se modernizou e acompanhou os movimentos da sociedade. Por isso, é fundamental que façamos a compensação de carbono do evento plantando árvores na região amazônica para garantir nosso futuro", salienta Júlio Deodoro, diretor geral da São Silvestre.

"Faz parte da missão da Yescom proporcionar um meio ambiente sustentável e essa iniciativa está diretamente ligada ao compromisso de promover não apenas um evento, mas qualidade de vida aos participantes", explica Thadeus Kassabian, diretor da Yescom, organizadora da prova.

O estudo para a compensação é desenvolvido a partir do inventário de emissões dos gases de efeito estufa, que hoje já é realizado em diversas empresas e eventos. Desta forma, é feita a contabilização, em toneladas, de tudo o que emite gases de efeito estufa nas provas. A estrutura operacional vai reunir policiais, engenheiros de trânsito, agentes de segurança, guardas metropolitanos, staff da área técnico e de apoio aos corredores, além de instalação de postos de hidratação, transporte coletivo, etc.

A ação se baseia no GHG Protocol, ferramenta de medição e gerenciamento das emissões de gases do efeito estufa mais utilizada no mundo, desenvolvida pelo World Business Council on Sustainable Development (WBCSD) e o World Resources Intitute (WRI). Com isso, a prova torna-se carbon free e ganha um dos melhores critérios ambientais: a neutralização dos gases de efeito estufa agregando atividade social através do plantio designado de árvores na região amazônica.

A prova do dia 31 de dezembro larga do Masp, na Avenida Paulista, cartão postal da cidade, e passa por pontos históricos da capital, como Estádio do Pacaembu, monumento Duque de Caxias, Teatro Municipal, Viaduto do Chá, Largo São Francisco. A bandeirada será no Obelisco do Ibirapuera, onde estão os restos mortais de Cásper Líbero, idealizador da corrida.

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