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Rússia prepara acusações formais contra o Greenpeace

A tripulação do quebra-gelo do Greenpeace está em prisão preventiva por tentar atacar a plataforma petrolífera Prirazlomnaya

Ativistas do Greenpeace são presos: a ação de protesto é qualificada pelas autoridades russas como "uma ameaça real à segurança pessoal dos trabalhadores da plataforma e da propriedade" (Igor Podgorny/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 06h47.

Moscou - O Comitê de Instrução (CI) russo anunciou nesta segunda-feira que apresentará em breve acusações formais contra os membros da tripulação do quebra-gelo do Greenpeace "Arctic Sunrise", em prisão preventiva por tentar atacar a plataforma petrolífera Prirazlomnaya do gigante energético Gazprom.

"Um grupo de pessoas a bordo do "Arctic Sunrise" e com um grande equipamento destinado a um fim que ainda não se esclareceu violaram a área de segurança de 500 metros da plataforma Prirazlomnaya e se aproximaram dela", disse um porta-voz do CI, citado pela "Interfax".

A ação de protesto da ONG, cujos ativistas queriam se amarrar à plataforma para denunciar a extração de petróleo no Ártico, é qualificada pelas autoridades russas como "uma ameaça real à segurança pessoal dos trabalhadores da plataforma e da propriedade".

O tribunal Leninski da cidade de Murmansk resolveu que os 30 tripulantes do quebra-gelo da ONG devem permanecer na prisão enquanto se investiga o delito de pirataria que os quer acusar o CI.

Os ativistas condenados procedem de 19 países: Brasil, Rússia, EUA, Argentina, Reino Unido, Canadá, Itália, Ucrânia, Nova Zelândia, Holanda, Dinamarca, Austrália, República Tcheca, Polônia, Turquia, Dinamarca, Finlândia, Suécia e França.

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"Um grupo de pessoas a bordo do "Arctic Sunrise" e com um grande equipamento destinado a um fim que ainda não se esclareceu violaram a área de segurança de 500 metros da plataforma Prirazlomnaya e se aproximaram dela", disse um porta-voz do CI, citado pela "Interfax".

A ação de protesto da ONG, cujos ativistas queriam se amarrar à plataforma para denunciar a extração de petróleo no Ártico, é qualificada pelas autoridades russas como "uma ameaça real à segurança pessoal dos trabalhadores da plataforma e da propriedade".

O tribunal Leninski da cidade de Murmansk resolveu que os 30 tripulantes do quebra-gelo da ONG devem permanecer na prisão enquanto se investiga o delito de pirataria que os quer acusar o CI.

Os ativistas condenados procedem de 19 países: Brasil, Rússia, EUA, Argentina, Reino Unido, Canadá, Itália, Ucrânia, Nova Zelândia, Holanda, Dinamarca, Austrália, República Tcheca, Polônia, Turquia, Dinamarca, Finlândia, Suécia e França.

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