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Rússia não executou ciberataque à campanha de Macron, diz França

O chefe da agência de cibersegurança indicou que, dada a simplicidade do ataque, pode-se imaginar que ele foi feito por uma pessoa sozinha

Emmanuel Macron: segundo a autoridade, o responsável pelo ataque "poderia ser de qualquer país" (Stephane De Sakutin/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de junho de 2017 às 13h50.

O chefe da agência de cibersegurança da França, Guillaume Poupard, que investigou vazamento de dados da campanha eleitoral do presidente do país, Emmanuel Macron , divulgou hoje que não foram encontradas evidências de envolvimento da Rússia no ataque cibernético.

Em entrevista, Poupard afirmou que o ataque à campanha de Mácron "foi tão genérico e simples que o responsável pode ter sido qualquer um".

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Os especialistas da agência de cibersegurança francesa começaram a trabalhar imediatamente após documentos roubados da campanha de Macron terem sido divulgados online nas últimas horas da votação para a presidência, em 5 de maio.

Poupard disse que a simplicidade do ataque "significa que podemos imaginar que foi uma pessoa que fez tudo sozinha. Ela poderia ser de qualquer país."

Fonte: Associated Press.

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