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Rússia, EUA, ONU e delegações sírias vão se reunir

Governo e oposição sírios manterão uma reunião conjunta com representantes de Rússia, Estados Unidos e com o mediador internacional da ONU


	Porta-voz da oposição síria, Louay al-Safi: reunião está programada para às 16h locais (13h de Brasília)
 (Reuters)

Porta-voz da oposição síria, Louay al-Safi: reunião está programada para às 16h locais (13h de Brasília) (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 12h09.

Genebra - As duas delegações sírias que representam o governo e a oposição manterão uma reunião conjunta com os "número dois" da diplomacia da Rússia e dos EUA e com o mediador internacional da ONU, Lakhdar Brahimi, afirmou nesta quinta-feira à Agência Efe o porta-voz da oposição, Louay Safi.

Embora Safi tenha dito que o encontro seria realizado hoje, um dos integrantes da delegação opositora, Anas al Abdeh, explicou à Agência Efe que a reunião conjunta deve ser realizada na manhã desta sexta.

Para esta tarde, segundo Abdeh, já está programada um encontro trilateral entre o mediador da ONU e os representantes da Rússia e Estados Unidos, os dois países promotores do processo de paz.

A reunião entre Brahimi, o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Gennady Gatilov, e a subsecretária de Estado dos EUA, Wendy Sherman, está programada para às 16h locais (13h de Brasília).

Abdeh também informou que estão confirmadas para hoje reuniões da delegação opositora com o representante russo e, posteriormente, com a enviada americana.

Um dos assuntos que será abordado no encontro trilateral dos promotores do processo de paz é o próprio encontro em conjunto, esclareceu à Efe Khaled Al Saleh, outro porta-voz da Coalizão Nacional Síria (CNFROS), aliança que representa à oposição nestas negociações em Genebra.

A habitual sessão que até agora vinha sendo mantida entre Brahimi e as equipes negociadores das duas delegações sírias não aconteceu nesta manhã, já que as partes envolvidas estavam à espera de uma intervenção das delegações da Rússia e dos EUA para tirar as negociações de seu ponto morto.

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