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Rússia anuncia morte de seu chefe de inteligência militar

O general Igor Sergun era "um comandante experiente e competente, uma pessoa de grande valentia e um verdadeiro patriota", declarou Putin

Rússia: Sergun formava parte das personalidades punidas pelos Estados Unidos após a anexação da Crimeia por parte de Moscou (Maxim Shemetov / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 13h23.

O chefe dos serviços de inteligência militar russos (GRU), Igor Sergun, morreu aos 58 anos, informou nesta terça-feira o Kremlin em um comunicado, sem apresentar nenhum detalhe sobre as causas da morte .

O general Igor Sergun, que morreu no domingo, era "um comandante experiente e competente, uma pessoa de grande valentia e um verdadeiro patriota", declarou na segunda-feira o presidente Vladimir Putin, que apresentou seus pêsames à família.

Sergun formava parte das personalidades punidas pelos Estados Unidos após a anexação da Crimeia por parte de Moscou, em março de 2014, e depois pela União Europeia por seu apoio aos separatistas pró-russos que combatem as forças de Kiev no leste da Ucrânia.

Os ocidentais e Kiev acusam a Rússia de apoiar militarmente os rebeldes pró-russos nesta região, o que é desmentido categoricamente por Moscou.

Segundo Kiev e os ocidentais, tropas de elite do GRU participaram dos combates junto aos separatistas pró-russos no leste do país.

Dois cidadãos russos que foram capturados em maio no leste do país pelas forças ucranianas e apresentados como membros do GRU estão sendo julgados atualmente em Kiev.

Sergun havia sido nomeado à frente do GRU em 2011, sem que o governo tenha fornecido nenhum outro dado biográfico.

O nome de seu sucessor não foi anunciado.

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O general Igor Sergun, que morreu no domingo, era "um comandante experiente e competente, uma pessoa de grande valentia e um verdadeiro patriota", declarou na segunda-feira o presidente Vladimir Putin, que apresentou seus pêsames à família.

Sergun formava parte das personalidades punidas pelos Estados Unidos após a anexação da Crimeia por parte de Moscou, em março de 2014, e depois pela União Europeia por seu apoio aos separatistas pró-russos que combatem as forças de Kiev no leste da Ucrânia.

Os ocidentais e Kiev acusam a Rússia de apoiar militarmente os rebeldes pró-russos nesta região, o que é desmentido categoricamente por Moscou.

Segundo Kiev e os ocidentais, tropas de elite do GRU participaram dos combates junto aos separatistas pró-russos no leste do país.

Dois cidadãos russos que foram capturados em maio no leste do país pelas forças ucranianas e apresentados como membros do GRU estão sendo julgados atualmente em Kiev.

Sergun havia sido nomeado à frente do GRU em 2011, sem que o governo tenha fornecido nenhum outro dado biográfico.

O nome de seu sucessor não foi anunciado.

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