RSF avança na investigação do assassinato de Valério Luiz
A investigação já acabou com a prisão do ex-vice-presidente do Atlético-GO, Mauricio Sampaio
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 14h11.
Paris - A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostrou nesta segunda-feira sua satisfação pelos avanços na investigação sobre o assassinato do jornalista da "Rádio Jornal 820 AM", Valério Luiz de Oliveira, que acabou com a prisão do ex-vice-presidente do Atlético-GO, Mauricio Sampaio.
A RSF afirmou em comunicado que, respeitando a presunção de inocência de Sampaio, sua detenção tende a "confirmar as ameaças" feitas pelos dirigentes do clube.
Valério Luiz de Oliveira, de 49 anos, foi assassinado a tiros em 5 de julho em Goiânia, e a justiça suspeita da participação de Sampaio no crime, que teria pago 74 mil euros aos autores reais do assassinato, segundo a investigação. Sampaio nega os fatos.
"Valério Luiz de Oliveira está entre os cinco jornalistas assassinados em 2012 no Brasil por conta de sua atividade profissional", lembrou a organização defensora da liberdade de imprensa com sede em Paris, que elogiou os esforços das autoridades brasileiras "na luta contra a impunidade".
Paris - A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostrou nesta segunda-feira sua satisfação pelos avanços na investigação sobre o assassinato do jornalista da "Rádio Jornal 820 AM", Valério Luiz de Oliveira, que acabou com a prisão do ex-vice-presidente do Atlético-GO, Mauricio Sampaio.
A RSF afirmou em comunicado que, respeitando a presunção de inocência de Sampaio, sua detenção tende a "confirmar as ameaças" feitas pelos dirigentes do clube.
Valério Luiz de Oliveira, de 49 anos, foi assassinado a tiros em 5 de julho em Goiânia, e a justiça suspeita da participação de Sampaio no crime, que teria pago 74 mil euros aos autores reais do assassinato, segundo a investigação. Sampaio nega os fatos.
"Valério Luiz de Oliveira está entre os cinco jornalistas assassinados em 2012 no Brasil por conta de sua atividade profissional", lembrou a organização defensora da liberdade de imprensa com sede em Paris, que elogiou os esforços das autoridades brasileiras "na luta contra a impunidade".