Romney critica visto americano dado à filha de Raúl Castro
Romney disse estar "alarmado" pelo visto concedido à sexóloga e ativista dos direitos dos homossexuais, Mariela Castro
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 21h39.
Washington - O virtual candidato presidencial republicano Mitt Romney atacou nesta terça-feira o governo do presidente Barack Obama por ter dado um visto à filha do presidente cubano Raúl Castro, para assistir esta semana a uma conferência em São Francisco.
Romney disse estar "alarmado" pelo visto concedido à sexóloga e ativista dos direitos dos homossexuais, Mariela Castro, que participará junto a outros 60 acadêmicos cubanos da coletiva sobre América Latina.
"Não devemos dar a mão a um regime dedicado à sistemática e flagrante privação dos direitos humanos", disse Romney em um comunicado.
"A administração de Obama não deve dar as boas-vindas à filha de um ditador", enquanto "o regime cubano está realizando uma repressão feroz contra os dissidentes" e continua prendendo o subcontratado do Departamento de Estado, o americano Alan Gross, sentenciado a 15 anos de prisão por espionagem, disse.
A administração Obama suavisou nos últimos anos várias proibições, como por exemplo o número de viagens da comunidade cubana à ilha, as remessas ou as trocas culturais, acadêmicas, esportivas ou científicas.
O fornecimento de vistos aos acadêmicos cubanos provocou uma crescente irritação de legisladores anticastristas, tanto republicanos como democratas.
Washington - O virtual candidato presidencial republicano Mitt Romney atacou nesta terça-feira o governo do presidente Barack Obama por ter dado um visto à filha do presidente cubano Raúl Castro, para assistir esta semana a uma conferência em São Francisco.
Romney disse estar "alarmado" pelo visto concedido à sexóloga e ativista dos direitos dos homossexuais, Mariela Castro, que participará junto a outros 60 acadêmicos cubanos da coletiva sobre América Latina.
"Não devemos dar a mão a um regime dedicado à sistemática e flagrante privação dos direitos humanos", disse Romney em um comunicado.
"A administração de Obama não deve dar as boas-vindas à filha de um ditador", enquanto "o regime cubano está realizando uma repressão feroz contra os dissidentes" e continua prendendo o subcontratado do Departamento de Estado, o americano Alan Gross, sentenciado a 15 anos de prisão por espionagem, disse.
A administração Obama suavisou nos últimos anos várias proibições, como por exemplo o número de viagens da comunidade cubana à ilha, as remessas ou as trocas culturais, acadêmicas, esportivas ou científicas.
O fornecimento de vistos aos acadêmicos cubanos provocou uma crescente irritação de legisladores anticastristas, tanto republicanos como democratas.