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Roma calcula prejuízos depois de protestos violentos

Reparos de ônibus públicos, ruas e calçadas custarão pelo menos 1 milhão de euros

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi (direita) e o chefe da diplomacia Franco Frattini discutem a situação financeira italiana (Alberto Pizzoli/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2011 às 10h32.

Roma - A capital italiana calcula os prejuízos um dia após manifestantes terem transformado uma marcha pacífica contra a crise financeira global em violentos confrontos, incendiando veículos e quebrando calçadas, vitrines de lojas e bancos.

O prefeito da capital italiana, Gianni Alemanno, afirmou hoje a repórteres que os reparos de ônibus públicos, ruas e calçadas custarão pelo menos 1 milhão de euros (US$ 1,4 milhão).

Protestantes encapuzados se infiltraram ontem em uma marcha de dezenas de milhares de pessoas preocupadas com o sofrimento causado pela crise financeira mundial.

Os manifestantes, alguns usando máscaras de gás, arrancaram paralelepípedos e pedra das calçadas e ruas para arremessar contra a polícia e os edifícios, bem como quebraram janelas e vitrines com martelos. A polícia revidou com jatos d'água e gás lacrimogêneo.

Os protestantes também invadiram uma igreja, arrancaram um crucifixo da parede e destruíram uma estátua da Virgem Maria. O prefeito de Roma os classificou como "animais." As informações são da Associated Press.

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O prefeito da capital italiana, Gianni Alemanno, afirmou hoje a repórteres que os reparos de ônibus públicos, ruas e calçadas custarão pelo menos 1 milhão de euros (US$ 1,4 milhão).

Protestantes encapuzados se infiltraram ontem em uma marcha de dezenas de milhares de pessoas preocupadas com o sofrimento causado pela crise financeira mundial.

Os manifestantes, alguns usando máscaras de gás, arrancaram paralelepípedos e pedra das calçadas e ruas para arremessar contra a polícia e os edifícios, bem como quebraram janelas e vitrines com martelos. A polícia revidou com jatos d'água e gás lacrimogêneo.

Os protestantes também invadiram uma igreja, arrancaram um crucifixo da parede e destruíram uma estátua da Virgem Maria. O prefeito de Roma os classificou como "animais." As informações são da Associated Press.

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