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Relógios de luxo que Fifa daria a melhores do mundo são roubados

Relógios que seriam dados aos melhores do mundo "desapareceram" entre a sede da empresa e o estúdio em Zurique usado para a transmissão da festa

Fifa: peças teriam um valor de cerca de US$ 100 mil, no total (Fabrice Coffrini/AFP)

Fifa: peças teriam um valor de cerca de US$ 100 mil, no total (Fabrice Coffrini/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de janeiro de 2017 às 10h32.

Última atualização em 11 de janeiro de 2017 às 10h45.

Zurique - Longe do glamour da festa de gala nesta semana, em Zurique, a Fifa teve de recorrer uma vez mais à polícia.

Desta vez, o problema foi o sumiço de seis relógios de luxo que a entidade daria aos vencedores dos prêmios de melhor do mundo de 2016. No total, as peças teriam um valor de cerca de US$ 100 mil.

A entidade apresentou uma denúncia à polícia. Mas, ainda assim, se apressou para que os melhores do mundo recebessem um outro relógio, da mesma marca.

De acordo com pessoas que acompanharam o caso, as peças "desapareceram" entre a sede da empresa e o estúdio em Zurique usado para a transmissão da festa, ocorrida na última segunda-feira.

O fabricante das peças era a Hublot, a mesma empresa que em 2014 patrocinou a CBF. Na Copa do Mundo realizada no Brasil, a entidade nacional entregou como presente a mais de 60 dirigentes esportivos um relógio da mesma marca, abrindo um escândalo interno e obrigando os cartolas a devolverem os objetos.

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