Regime sírio retoma controle de cidade próxima a Damasco
As forças do regime sírio retomaram o controle da cidade de Sabina, situada nos arredores de Damasco, após confrontos
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 07h41.
Beirute - As forças do regime sírio retomaram nesta quinta-feira o controle da cidade de Sabina, situada nos arredores de Damasco, após confrontos que causaram um número indeterminado de vítimas, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O grupo, com sede em Londres, mas com uma ampla rede de ativistas no terreno, assegurou que o Exército sírio, apoiado por milicianos do grupo libanês Hezbollah e da brigada Abu al Fadel Abbas, que inclui xiitas de distintas nacionalidades, assumiram o controle de Sabina, ao sul da capital.
No local, as forças governamentais enfrentavam desde o final do mês de outubro os insurgentes da chamada Brigada dos Mártires e de outras facções.
Nos últimos dias, Sabina tinha sido bombardeada e muitos de seus residentes passaram a se deslocar para regiões mais seguras. No entanto, estas informações ainda não foram confirmadas pelo regime de Bashar al-Assad .
Segundo os números da ONU, desde o início do conflito na Síria , em março de 2011, mais de 100 mil pessoas morreram no país.
Beirute - As forças do regime sírio retomaram nesta quinta-feira o controle da cidade de Sabina, situada nos arredores de Damasco, após confrontos que causaram um número indeterminado de vítimas, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O grupo, com sede em Londres, mas com uma ampla rede de ativistas no terreno, assegurou que o Exército sírio, apoiado por milicianos do grupo libanês Hezbollah e da brigada Abu al Fadel Abbas, que inclui xiitas de distintas nacionalidades, assumiram o controle de Sabina, ao sul da capital.
No local, as forças governamentais enfrentavam desde o final do mês de outubro os insurgentes da chamada Brigada dos Mártires e de outras facções.
Nos últimos dias, Sabina tinha sido bombardeada e muitos de seus residentes passaram a se deslocar para regiões mais seguras. No entanto, estas informações ainda não foram confirmadas pelo regime de Bashar al-Assad .
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