Regime sírio nega que ministro do Interior tenha morrido
O general Mohammed al Shaar foi hospitalizado no Líbano em 19 de dezembro, onde permaneceu sete dias, até voltar à Síria em um avião privado
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2013 às 10h22.
Damasco - O governo sírio desmentiu neste sábado que o ministro do Interior, o general Mohammed al Shaar, morreu em função dos ferimentos sofridos em um atentado cometido em 12 de dezembro, como informou alguns meios de comunicação.
Uma fonte do Ministério de Informação, citada pela agência de notícias oficial 'Sana', assegurou que Shaar está se recuperando dos ferimentos.
O jornal saudita 'Okaz' publicou hoje que Shaar morreu e que seu corpo foi levado de Beirute, onde foi internado em um hospital da capital libanesa, para Damasco.
Shaar foi hospitalizado no Líbano em 19 de dezembro, onde permaneceu sete dias, até voltar à Síria em um avião privado, afirmaram na ocasião fontes oficiais libanesas.
O titular sírio do ministério do Interior ingressou no hospital de Beirute depois que a febre provocada pelos ferimentos e queimaduras que sofreu aumentasse e os médicos começassem a temer que ele sofresse uma septicemia.
Um dia depois do atentado, o grupo extremista Frente el Nusra, acusado de ter vínculos com a Al Qaeda, reivindicou a autoria do ataque contra a sede do Ministério do Interior em Damasco, que, segundo a agência 'Sana' causou a morte de cinco pessoas e deixou 23 feridos.
Damasco - O governo sírio desmentiu neste sábado que o ministro do Interior, o general Mohammed al Shaar, morreu em função dos ferimentos sofridos em um atentado cometido em 12 de dezembro, como informou alguns meios de comunicação.
Uma fonte do Ministério de Informação, citada pela agência de notícias oficial 'Sana', assegurou que Shaar está se recuperando dos ferimentos.
O jornal saudita 'Okaz' publicou hoje que Shaar morreu e que seu corpo foi levado de Beirute, onde foi internado em um hospital da capital libanesa, para Damasco.
Shaar foi hospitalizado no Líbano em 19 de dezembro, onde permaneceu sete dias, até voltar à Síria em um avião privado, afirmaram na ocasião fontes oficiais libanesas.
O titular sírio do ministério do Interior ingressou no hospital de Beirute depois que a febre provocada pelos ferimentos e queimaduras que sofreu aumentasse e os médicos começassem a temer que ele sofresse uma septicemia.
Um dia depois do atentado, o grupo extremista Frente el Nusra, acusado de ter vínculos com a Al Qaeda, reivindicou a autoria do ataque contra a sede do Ministério do Interior em Damasco, que, segundo a agência 'Sana' causou a morte de cinco pessoas e deixou 23 feridos.