Rachaduras descobertas em reator nuclear na Escócia
A EDF afirma que as fissuras não apresentavam "consequências em matéria de segurança", e que o reator poderia continuar funcionando normalmente
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 17h05.
Londres - Fissuras foram descobertas em tijolos de grafite que compõem o núcleo de um reator nuclear da central Hunterston B na Escócia - anunciou nesta quinta-feira sua operadora, a empresa francesa de energia elétrica EDF.
A EDF afirma que as fissuras não apresentavam "consequências em matéria de segurança", e que o reator poderia continuar funcionando normalmente.
As fissuras foram descobertas em três dos 6.000 tijolos de grafite do núcleo do reator durante uma inspeção de rotina. Segundo a EDF, elas são ligadas à idade do reator da central de Hunterston, que conta com dois reatores.
"Essas constatações eram esperadas e confortam nossas estimativas em relação à expectativa de vida (de Hunterston B) para 2023", explicou a EDF.
Inaugurada em 1976, a planta originalmente estava programada para parar de funcionar em 2011, antes de realizar qualquer trabalho para prolongar sua vida útil.
A EDF disse ainda ter comunicado sobre as fissuras por preocupação em manter a "abertura e a transparência".
Londres - Fissuras foram descobertas em tijolos de grafite que compõem o núcleo de um reator nuclear da central Hunterston B na Escócia - anunciou nesta quinta-feira sua operadora, a empresa francesa de energia elétrica EDF.
A EDF afirma que as fissuras não apresentavam "consequências em matéria de segurança", e que o reator poderia continuar funcionando normalmente.
As fissuras foram descobertas em três dos 6.000 tijolos de grafite do núcleo do reator durante uma inspeção de rotina. Segundo a EDF, elas são ligadas à idade do reator da central de Hunterston, que conta com dois reatores.
"Essas constatações eram esperadas e confortam nossas estimativas em relação à expectativa de vida (de Hunterston B) para 2023", explicou a EDF.
Inaugurada em 1976, a planta originalmente estava programada para parar de funcionar em 2011, antes de realizar qualquer trabalho para prolongar sua vida útil.
A EDF disse ainda ter comunicado sobre as fissuras por preocupação em manter a "abertura e a transparência".