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Pyongyang aconselha estrangeiros do Sul a deixarem o país

A advertência foi feita por um porta-voz que assegurou que o regime "não quer ver os estrangeiros da Coreia do Sul afetados em caso de guerra"

Soldados sul-coreanos de uma unidade de artilharia participam de exercício militar perto da zona desmilitarizada que separa as duas Coreias (REUTERS / Kim Hong-Ji)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 06h25.

Seul - A Coreia do Norte recomendou nesta terça-feira aos estrangeiros que vivem na Coreia do Sul a prepararem planos de evacuação, informaram a agência estatal "KCNA" e a televisão norte-coreana "KCTV" em um boletim especial.

A advertência foi feita por um porta-voz do Comitê da Paz da Ásia-Pacífico da Coreia do Norte que assegurou que o regime "não quer ver os estrangeiros da Coreia do Sul afetados em caso de guerra".

O porta-voz desse organismo estatal recomendou aos residentes estrangeiros do país vizinho que "conheçam de antemão onde podem refugiar-se, assim como examinem os planos de evacuação para abandonar o país".

O regime de Kim Jong-un já aconselhou na sexta-feira passada os funcionários das embaixadas estrangeiras em Pyongyang a abandonarem o país antes do dia 10 sob o argumento de uma suposta guerra iminente.

No entanto, as sedes diplomáticas de países estrangeiros na Coreia do Norte decidiram manter seus membros na capital norte-coreana por não considerar que exista risco de guerra a curto prazo.

A nova advertência de Pyongyang acontece após mais de um mês de hostilidades voltadas a Coreia do Sul e EUA, que incluíram contínuas ameaças de guerra iminente no tom mais elevado da habitual retórica belicista deste Estado totalitário.

Neste sentido, no comunicado publicado nesta terça-feira pela "KCNA", o porta-voz norte-coreano recuperou a velha ameaça de iniciar uma "guerra santa sem piedade" contra a Coreia do Sul, repetida em várias ocasiões durante a última década.

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A advertência foi feita por um porta-voz do Comitê da Paz da Ásia-Pacífico da Coreia do Norte que assegurou que o regime "não quer ver os estrangeiros da Coreia do Sul afetados em caso de guerra".

O porta-voz desse organismo estatal recomendou aos residentes estrangeiros do país vizinho que "conheçam de antemão onde podem refugiar-se, assim como examinem os planos de evacuação para abandonar o país".

O regime de Kim Jong-un já aconselhou na sexta-feira passada os funcionários das embaixadas estrangeiras em Pyongyang a abandonarem o país antes do dia 10 sob o argumento de uma suposta guerra iminente.

No entanto, as sedes diplomáticas de países estrangeiros na Coreia do Norte decidiram manter seus membros na capital norte-coreana por não considerar que exista risco de guerra a curto prazo.

A nova advertência de Pyongyang acontece após mais de um mês de hostilidades voltadas a Coreia do Sul e EUA, que incluíram contínuas ameaças de guerra iminente no tom mais elevado da habitual retórica belicista deste Estado totalitário.

Neste sentido, no comunicado publicado nesta terça-feira pela "KCNA", o porta-voz norte-coreano recuperou a velha ameaça de iniciar uma "guerra santa sem piedade" contra a Coreia do Sul, repetida em várias ocasiões durante a última década.

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