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Primeira-ministra da Tailândia descarta eleições antecipadas

A primeira-ministra da Tailândia, Yingluck Shinawatra, descartou convocar eleições antecipadas, após vários dias de manifestações

Protestos contra o governo na Tailândia: chefe do governo tailandês declarou que não tinha certeza se os manifestantes ficariam satisfeitos se convocasse um novo pleito (Athit Perawongmetha/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 10h35.

Londres - A primeira-ministra da Tailândia , Yingluck Shinawatra, descartou nesta sexta-feira convocar eleições antecipadas, após vários dias de manifestações com a intenção de forçá-la a sair do poder.

Em uma entrevista à emissora "BBC", Yingluck considerou que não há paz o suficiente em seu país para convocar eleições e descartou o uso da força contra os manifestantes.

A chefe do governo tailandês desde 2011, declarou que não tinha certeza se os manifestantes ficariam satisfeitos se convocasse um novo pleito e qualificou de "muito sensível" a situação em seu país.

"Gosto do meu país. Me entrego a este país. Só preciso de uma coisa para ele: precisamos proteger a democracia", disse.

O opositor Partido Democrata mostrou hoje nas ruas de Bangcoc seu apoio às manifestações que buscam derrubar o governo de Yingluck Shinawatra, depois que o Executivo se esquivou com facilidade de uma moção de censura na quinta-feira.

O ex-primeiro-ministro e líder da oposição, Abhisit Vejjajiva, liderou uma cerimônia em uma das ruas mais movimentadas da capital para convocar a população a se manifestar contra o Governo de Yingluck.

Tanto a oposição política como os grupos antigovernamentais - que desde segunda-feira passada ocuparam e obrigaram a paralisação de vários ministérios - acusam o governo eleito de corrupção.

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Londres - A primeira-ministra da Tailândia , Yingluck Shinawatra, descartou nesta sexta-feira convocar eleições antecipadas, após vários dias de manifestações com a intenção de forçá-la a sair do poder.

Em uma entrevista à emissora "BBC", Yingluck considerou que não há paz o suficiente em seu país para convocar eleições e descartou o uso da força contra os manifestantes.

A chefe do governo tailandês desde 2011, declarou que não tinha certeza se os manifestantes ficariam satisfeitos se convocasse um novo pleito e qualificou de "muito sensível" a situação em seu país.

"Gosto do meu país. Me entrego a este país. Só preciso de uma coisa para ele: precisamos proteger a democracia", disse.

O opositor Partido Democrata mostrou hoje nas ruas de Bangcoc seu apoio às manifestações que buscam derrubar o governo de Yingluck Shinawatra, depois que o Executivo se esquivou com facilidade de uma moção de censura na quinta-feira.

O ex-primeiro-ministro e líder da oposição, Abhisit Vejjajiva, liderou uma cerimônia em uma das ruas mais movimentadas da capital para convocar a população a se manifestar contra o Governo de Yingluck.

Tanto a oposição política como os grupos antigovernamentais - que desde segunda-feira passada ocuparam e obrigaram a paralisação de vários ministérios - acusam o governo eleito de corrupção.

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