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Presidentes do Quênia e do Gabão queimam toneladas de marfim

Cremação pública visa combater o tráfico, que dizima os elefantes na África; líder queniano pediu a interdição total do comércio de marfim

Cremação visa combater o tráfico de marfim, que dizima elefantes na África (REUTERS/Thomas Mukoya)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2016 às 14h52.

Os presidentes do Quênia , Uhuru Kenyatta, e do Gabão, Ali Bongo Ondimba, incineraram hoje (30) 105 toneladas de marfim queniano no Parque Nacional de Nairobi, informou a agência France Presse. É a maior quantidade de “ouro branco” incinerada até hoje.

“Ninguém, repito, ninguém, irá comercializar marfim, se esse comércio for sinônimo de morte dos nossos elefantes e morte para o nosso patrimônio natural”, disse Uhuru Kenyatta na cerimónia.

A cremação pública visa a combater o tráfico de marfim, que dizima os elefantes na África . O chefe de Estado queniano pediu a interdição total do comércio de marfim.

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Os presidentes do Quênia , Uhuru Kenyatta, e do Gabão, Ali Bongo Ondimba, incineraram hoje (30) 105 toneladas de marfim queniano no Parque Nacional de Nairobi, informou a agência France Presse. É a maior quantidade de “ouro branco” incinerada até hoje.

“Ninguém, repito, ninguém, irá comercializar marfim, se esse comércio for sinônimo de morte dos nossos elefantes e morte para o nosso patrimônio natural”, disse Uhuru Kenyatta na cerimónia.

A cremação pública visa a combater o tráfico de marfim, que dizima os elefantes na África . O chefe de Estado queniano pediu a interdição total do comércio de marfim.

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