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Presidentes do Mercosul iniciam cúpula em Montevidéu

Reunião deve ser dominada pelas recentes denúncias de espionagem americana na região

Presidente do Uruguai, José Mujica, recebe Dilma Rousseff na sede do Mercosul, em Montevidéu: reunião também conta com a presença dos presidentes da Argentina, Venezuela, Bolívia, e Honduras (Pablo Porciuncula/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 12h21.

Montevidéu - Os presidentes do Mercosul iniciaram nesta sexta-feira, em Montevidéu, uma cúpula semestral que deve ser dominada pelas recentes denúncias de espionagem americana na região e o direito de conceder asilo politico, como o oferecido pela Venezuela ao ex-consultor da inteligência americano Edward Snowden.

A reunião tem a presença dos presidentes da Argentina, Cristina Kirchner; Brasil, Dilma Rousseff; Uruguai, José Mujica; e Venezuela, Nicolás Maduro. Também estarão presentes Evo Morales, presidente da Bolívia, no processo de adesão ao bloco e, como convidado especial, o presidente de Honduras, Porfirio Lobo.

Sem perspectivas de avanço nos problemas comerciais, fundamentalmente por causa do protecionismo de alguns de seus sócios, também espera-se que os presidentes enviem uma mensagem política que abra o caminho para o retorno ao bloco do Paraguai, suspenso do Mercosul em julho do ano passado em resposta à destituição do presidente Fernando Lugo em julgamento político parlamentar.

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A reunião tem a presença dos presidentes da Argentina, Cristina Kirchner; Brasil, Dilma Rousseff; Uruguai, José Mujica; e Venezuela, Nicolás Maduro. Também estarão presentes Evo Morales, presidente da Bolívia, no processo de adesão ao bloco e, como convidado especial, o presidente de Honduras, Porfirio Lobo.

Sem perspectivas de avanço nos problemas comerciais, fundamentalmente por causa do protecionismo de alguns de seus sócios, também espera-se que os presidentes enviem uma mensagem política que abra o caminho para o retorno ao bloco do Paraguai, suspenso do Mercosul em julho do ano passado em resposta à destituição do presidente Fernando Lugo em julgamento político parlamentar.

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