Presidente do Partido Democrata é vaiada antes de convenção
As trocas de e-mails vazados pelo site WikiLeaks mostram que autoridades democratas exploraram maneiras de prejudicar a campanha presidencial de Sanders
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2016 às 12h49.
Filadélfia - O caos emergiu antes da convenção do Partido Democrata dos Estados Unidos nesta segunda-feira, com manifestantes vaiando a presidente do partido por causa de e-mails vazados que mostram membros do partido trabalharam para prejudicar Bernie Sanders em sua campanha nas primárias contra Hillary Clinton .
Horas antes do início da convenção de quatro dias para nomear Hillary à Casa Branca, a presidente do Comitê Nacional Democrata, Debbie Wasserman Schultz, lutou para ser ouvida em meio a vais quanto se dirigia à delegação democrata de seu Estado natal, Flórida.
Manifestantes seguravam sinais escritos "Bernie" e "E-MAILS" e gritavam "vergonha" enquanto ela falava. Outras pessoas no encontro aplaudiram Debbie, que está deixando o cargo pela controvérsia dos e-mails.
Ela prometeu trabalhar duro para uma vitória de Hillary sobre o republicano Donald Trump na eleição de 8 de novembro.
A manifestação foi um prelúdio embaraçoso para a convenção na Filadélfia, na qual autoridades democratas esperavam que não houvesse qualquer drama, em contraste com a agitada campanha de Trump.
O empresário de Nova York foi formalmente nomeado candidato em Cleveland na semana passada.
As trocas de e-mails vazados na sexta-feira pelo site WikiLeaks mostram que autoridades democratas exploraram maneiras de prejudicar a campanha presidencial de Sanders, incluindo ações como levantar questões sobre a fé do político, que é judeu.
Filadélfia - O caos emergiu antes da convenção do Partido Democrata dos Estados Unidos nesta segunda-feira, com manifestantes vaiando a presidente do partido por causa de e-mails vazados que mostram membros do partido trabalharam para prejudicar Bernie Sanders em sua campanha nas primárias contra Hillary Clinton .
Horas antes do início da convenção de quatro dias para nomear Hillary à Casa Branca, a presidente do Comitê Nacional Democrata, Debbie Wasserman Schultz, lutou para ser ouvida em meio a vais quanto se dirigia à delegação democrata de seu Estado natal, Flórida.
Manifestantes seguravam sinais escritos "Bernie" e "E-MAILS" e gritavam "vergonha" enquanto ela falava. Outras pessoas no encontro aplaudiram Debbie, que está deixando o cargo pela controvérsia dos e-mails.
Ela prometeu trabalhar duro para uma vitória de Hillary sobre o republicano Donald Trump na eleição de 8 de novembro.
A manifestação foi um prelúdio embaraçoso para a convenção na Filadélfia, na qual autoridades democratas esperavam que não houvesse qualquer drama, em contraste com a agitada campanha de Trump.
O empresário de Nova York foi formalmente nomeado candidato em Cleveland na semana passada.
As trocas de e-mails vazados na sexta-feira pelo site WikiLeaks mostram que autoridades democratas exploraram maneiras de prejudicar a campanha presidencial de Sanders, incluindo ações como levantar questões sobre a fé do político, que é judeu.