Presidente do Congresso paraguaio defende saída de Lugo
Ele defendeu que o vice de Lugo, Luis Frederico Franco, assuma o país, visto que recebeu o mesmo número de votos de Lugo ao ser eleito vice-presidente
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2012 às 11h39.
Brasília e Assunção - Ao sair da reunião com chanceleres dos países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente do Congresso do Paraguai , Jorge Oviedo Matto, disse que explicou as razões para o pedido de impeachment aos líderes e continuou defendendo a constitucionalidade da medida.
Ele defendeu que o vice de Lugo, Luis Frederico Franco, assuma o país, visto que recebeu o mesmo número de votos de Lugo ao ser eleito vice-presidente. "Explicamos que o processo é totalmente constitucional e dissemos que Frederico Franco também foi eleito com a mesma quantidade de votos de Lugo", destacou Matto, após a reunião.
Franco pertence ao Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), ex-aliado de Lugo. Na reunião, segundo Matto, os senadores também informaram aos chanceleres que as mortes ocorridas na semana passada em uma fazenda no Nordeste do país não são as primeiras.
"A ocorrência de 17 mortos não é o primeiro caso. Já houve outros casos", disse o senador, que citou mortes de policiais que teriam ocorrido em delegacias invadidas, segundo ele, pelo grupo social apoiado por Lugo.
Brasília e Assunção - Ao sair da reunião com chanceleres dos países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente do Congresso do Paraguai , Jorge Oviedo Matto, disse que explicou as razões para o pedido de impeachment aos líderes e continuou defendendo a constitucionalidade da medida.
Ele defendeu que o vice de Lugo, Luis Frederico Franco, assuma o país, visto que recebeu o mesmo número de votos de Lugo ao ser eleito vice-presidente. "Explicamos que o processo é totalmente constitucional e dissemos que Frederico Franco também foi eleito com a mesma quantidade de votos de Lugo", destacou Matto, após a reunião.
Franco pertence ao Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), ex-aliado de Lugo. Na reunião, segundo Matto, os senadores também informaram aos chanceleres que as mortes ocorridas na semana passada em uma fazenda no Nordeste do país não são as primeiras.
"A ocorrência de 17 mortos não é o primeiro caso. Já houve outros casos", disse o senador, que citou mortes de policiais que teriam ocorrido em delegacias invadidas, segundo ele, pelo grupo social apoiado por Lugo.