Presidente da Colômbia reforça atuação militar em Bogotá
Juan Manuel Santos, determinou nesta sexta-feira que as Forças Armadas tenham uma presença mais forte e visível em Bogotá, após protestos violentos na capital
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 12h54.
Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, determinou nesta sexta-feira que as Forças Armadas tenham uma presença mais forte e visível em Bogotá, após protestos violentos realizados na capital, em que duas pessoas morreram.
"É inaceitável, inaceitável que as ações de poucos atinjam a vida da maioria", disse Santos em discurso pela manhã, após reunião com ministros realizada no palácio presidencial na noite passada.
O presidente decidiu ampliar o papel das Forças Armadas quase duas semanas após o início das manifestações, em que ruas foram fechadas por manifestantes e houve confrontos com a polícia.
Polícias utilizaram gás lacrimogêneo no centro de Bogotá para dispersar manifestantes na quinta-feira, e foi decretado um toque de recolher em três áreas densamente povoadas da capital durante a noite para impedir novos protestos.
As manifestações começaram como um grave de agricultores insatisfeitos com as dificuldades enfrentadas pelo setor, mas outros trabalhadores encamparam os protestos.
Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, determinou nesta sexta-feira que as Forças Armadas tenham uma presença mais forte e visível em Bogotá, após protestos violentos realizados na capital, em que duas pessoas morreram.
"É inaceitável, inaceitável que as ações de poucos atinjam a vida da maioria", disse Santos em discurso pela manhã, após reunião com ministros realizada no palácio presidencial na noite passada.
O presidente decidiu ampliar o papel das Forças Armadas quase duas semanas após o início das manifestações, em que ruas foram fechadas por manifestantes e houve confrontos com a polícia.
Polícias utilizaram gás lacrimogêneo no centro de Bogotá para dispersar manifestantes na quinta-feira, e foi decretado um toque de recolher em três áreas densamente povoadas da capital durante a noite para impedir novos protestos.
As manifestações começaram como um grave de agricultores insatisfeitos com as dificuldades enfrentadas pelo setor, mas outros trabalhadores encamparam os protestos.