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Presidente argentina não volta às atividade públicas

Sem explicações prévias, a Casa Rosada cancelou a primeira atividade pública da presidente, que se encontrava recolhida na residência familiar em El Calafate

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner: ausência da presidente tem gerado muitas conjeturas sobre o estado de saúde dela (Michele Tantussi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 15h09.

Buenos Airies - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , frustrou as expectativas do país de que voltaria a mostrar-se em público nesta quarta-feira.

Sem explicações prévias, a Casa Rosada cancelou a primeira atividade pública da presidente, que se encontrava recolhida na residência familiar em El Calafate, na Patagônia, desde meados de dezembro.

A ausência da presidente tem gerado muitas conjeturas sobre o estado de saúde dela.

Havia previsão de que Cristina faria anúncios de aumento nos valores dos programas sociais, já que o ministro-chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, havia informado, na última segunda-feira, que "estava programada uma atividade da presidente para o dia 8 de janeiro".

A única agenda prevista do dia é o anúncio de aumento dos subsídios sociais, cuja solenidade será conduzida pelo próprio Capitanich e pela ministra de Desenvolvimento Social, Alícia Kirchner.

Na noite de terça-feira, as emissoras de TV e fotógrafos captaram rápidas imagens da presidente entrando na Casa Rosada, onde manteve reunião com o ministro de Economia, Axel Kicillof.

O site de imprensa da Presidência informa que Cristina voltou a se reunir com Kicillof nesta manhã na residência oficial de Olivos, junto com o CEO da YPF, Miguel Galuccio, e o titular da Agência Nacional de Seguridade Social (Anses), Diego Bossio.

Ainda não há data para o esperado regresso de Cristina, que se manteve em silêncio durante a crise energética que chegou a afetar cerca de 800 mil pessoas na capital federal e na província de Buenos Aires.

Depois da cirurgia na cabeça para drenagem de um hematoma, realizada em 8 de outubro, Cristina permaneceu longo período de repouso, até 17 de novembro.

Desde a alta médica, ela só apareceu em público em cinco cerimônias protocolares e realizou apenas dois discursos, além de aparecer na TV em um vídeo gravado na sala da sua casa para informar que se sentia bem.

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Sem explicações prévias, a Casa Rosada cancelou a primeira atividade pública da presidente, que se encontrava recolhida na residência familiar em El Calafate, na Patagônia, desde meados de dezembro.

A ausência da presidente tem gerado muitas conjeturas sobre o estado de saúde dela.

Havia previsão de que Cristina faria anúncios de aumento nos valores dos programas sociais, já que o ministro-chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, havia informado, na última segunda-feira, que "estava programada uma atividade da presidente para o dia 8 de janeiro".

A única agenda prevista do dia é o anúncio de aumento dos subsídios sociais, cuja solenidade será conduzida pelo próprio Capitanich e pela ministra de Desenvolvimento Social, Alícia Kirchner.

Na noite de terça-feira, as emissoras de TV e fotógrafos captaram rápidas imagens da presidente entrando na Casa Rosada, onde manteve reunião com o ministro de Economia, Axel Kicillof.

O site de imprensa da Presidência informa que Cristina voltou a se reunir com Kicillof nesta manhã na residência oficial de Olivos, junto com o CEO da YPF, Miguel Galuccio, e o titular da Agência Nacional de Seguridade Social (Anses), Diego Bossio.

Ainda não há data para o esperado regresso de Cristina, que se manteve em silêncio durante a crise energética que chegou a afetar cerca de 800 mil pessoas na capital federal e na província de Buenos Aires.

Depois da cirurgia na cabeça para drenagem de um hematoma, realizada em 8 de outubro, Cristina permaneceu longo período de repouso, até 17 de novembro.

Desde a alta médica, ela só apareceu em público em cinco cerimônias protocolares e realizou apenas dois discursos, além de aparecer na TV em um vídeo gravado na sala da sua casa para informar que se sentia bem.

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