Premiê belga diz que fará tudo para dar resposta às famílias
O político disse que dará total enfoque ao ataque, em discurso feito antes do minuto de silêncio nacional em homenagem às vítimas
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2016 às 13h43.
Bruxelas - O primeiro-ministro belga , Charles Michel, garantiu nesta quinta-feira que o governo da Bélgica "fará todo o possível para esclarecer" os atentados terroristas de terça-feira em Bruxelas e punir os responsáveis para assim dar respostas às famílias.
O político disse que dará total enfoque ao ataque, em discurso feito antes do minuto de silêncio nacional convocado pelo governo, a Câmara Baixa e o Senado em homenagem às vítimas, ao qual participaram os reis da Bélgica, Philippe e Mathilde, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, entre outras personalidades.
O duplo atentado aconteceu na terça-feira no Aeroporto Internacional de Zaventem, perto da capital belga, e na estação de metrô de Maelbeek, no bairro onde se encontram as principais instituições europeias.
"Não cederemos à barbárie", declarou o primeiro-ministro, que também esteve acompanhado pelos presidentes da Câmara Baixa, Siegfried Bracke, e do Senado, Christine Defraigne.
Os três colocaram coroas de flores para homenagear às vítimas dos ataques. No dobro atentado faleceram 31 pessoas e ficaram feridas outras 300, segundo o último balanço oficial.
Defraigne expressou sua "compaixão e empatia" com os afetados.
"Nossa democracia vai ganhar se for sólida, forte, e assim será se estivermos decididos a aplicá-la", afirmou.
A presidente do Senado também se referiu aos ataques em Paris de novembro do ano passado: "Quem poderia imaginar que quatro meses depois a barbárie bateria em nossa porta?, lamentou.
Nesta mesma linha, Siegfried Bracke reforçou que os cidadãos "estão unidos pelos valores da democracia".
Bruxelas - O primeiro-ministro belga , Charles Michel, garantiu nesta quinta-feira que o governo da Bélgica "fará todo o possível para esclarecer" os atentados terroristas de terça-feira em Bruxelas e punir os responsáveis para assim dar respostas às famílias.
O político disse que dará total enfoque ao ataque, em discurso feito antes do minuto de silêncio nacional convocado pelo governo, a Câmara Baixa e o Senado em homenagem às vítimas, ao qual participaram os reis da Bélgica, Philippe e Mathilde, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, entre outras personalidades.
O duplo atentado aconteceu na terça-feira no Aeroporto Internacional de Zaventem, perto da capital belga, e na estação de metrô de Maelbeek, no bairro onde se encontram as principais instituições europeias.
"Não cederemos à barbárie", declarou o primeiro-ministro, que também esteve acompanhado pelos presidentes da Câmara Baixa, Siegfried Bracke, e do Senado, Christine Defraigne.
Os três colocaram coroas de flores para homenagear às vítimas dos ataques. No dobro atentado faleceram 31 pessoas e ficaram feridas outras 300, segundo o último balanço oficial.
Defraigne expressou sua "compaixão e empatia" com os afetados.
"Nossa democracia vai ganhar se for sólida, forte, e assim será se estivermos decididos a aplicá-la", afirmou.
A presidente do Senado também se referiu aos ataques em Paris de novembro do ano passado: "Quem poderia imaginar que quatro meses depois a barbárie bateria em nossa porta?, lamentou.
Nesta mesma linha, Siegfried Bracke reforçou que os cidadãos "estão unidos pelos valores da democracia".