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Prefeitura de SP nega presença de gás em apartamentos

Segundo a Secretaria, no caso do shopping foi detectado vazamento em áreas confinadas

Cingapura da avenida Zaki Narchi, em São Paulo (Google Street View)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 17h19.

São Paulo - A Secretaria de Habitação da cidade de São Paulo (Sehab) divulgou nota oficial hoje afirmando que, ao contrário do Shopping Center Norte, ainda não foi constatada a presença de gás metano nos apartamentos do andar térreo e na creche do conjunto habitacional Cingapura Zaki Narchi, na zona norte da capital paulista.

Segundo a Secretaria, no caso do shopping foi detectado vazamento em áreas confinadas. As diferenças foram confirmadas pelo secretário estadual do Meio Ambiente, em visita ao local do aterro, com base nas informações dos técnicos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou na última sexta-feira, 7, a interdição do conjunto habitacional. A Prefeitura deverá cuidar da remoção e encaminhamento dos moradores para um local adequado, com seus pertences e objetos pessoais de uso mais necessário. Cabe recurso.

As providências para solução do problema de ocorrência de gás no subsolo estão em andamento desde 2009, de acordo com a Sehab. A Secretaria também afirmou já ter implantado medição diária nos apartamentos do térreo, na creche e em todas as caixas de passagem, conforme determinado em relatório da Cetesb, e contratado os drenos que retirarão e monitorarão os gases no subsolo.

Na quarta-feira, 5, houve uma audiência a pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a promotoria exigiu a antecipação de algumas das providências em andamento. Segundo a Sehab, o prazo e todas as exigências feitas pela promotoria foram cumpridos, e os documentos combinados foram protocolados na Cetesb e no Ministério Público. O pedido da remoção das famílias, porém, alegou que os documentos elaborados por especialistas contratados pela Secretaria não eram satisfatórios.

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Segundo a Secretaria, no caso do shopping foi detectado vazamento em áreas confinadas. As diferenças foram confirmadas pelo secretário estadual do Meio Ambiente, em visita ao local do aterro, com base nas informações dos técnicos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou na última sexta-feira, 7, a interdição do conjunto habitacional. A Prefeitura deverá cuidar da remoção e encaminhamento dos moradores para um local adequado, com seus pertences e objetos pessoais de uso mais necessário. Cabe recurso.

As providências para solução do problema de ocorrência de gás no subsolo estão em andamento desde 2009, de acordo com a Sehab. A Secretaria também afirmou já ter implantado medição diária nos apartamentos do térreo, na creche e em todas as caixas de passagem, conforme determinado em relatório da Cetesb, e contratado os drenos que retirarão e monitorarão os gases no subsolo.

Na quarta-feira, 5, houve uma audiência a pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a promotoria exigiu a antecipação de algumas das providências em andamento. Segundo a Sehab, o prazo e todas as exigências feitas pela promotoria foram cumpridos, e os documentos combinados foram protocolados na Cetesb e no Ministério Público. O pedido da remoção das famílias, porém, alegou que os documentos elaborados por especialistas contratados pela Secretaria não eram satisfatórios.

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