Prefeito decreta calamidade pública na saúde em São Gonçalo
O município é o segundo mais populoso do estado, com 1 milhão de habitantes, e está em último lugar em saúde básica no Rio de Janeiro
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 15h50.
Rio de Janeiro – Em seu terceiro dia útil de governo, o recém-empossado prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim, decretou hoje (7) situação de calamidade na saúde pública, devido à falta de profissionais, de leitos e de medicamentos. O município é o segundo mais populoso do estado, com 1 milhão de habitantes, e está em último lugar em saúde básica no Rio de Janeiro , segundo avaliação do Ministério da Saúde.
“Decretamos estado de calamidade pública por conta de tudo aquilo que vimos. Eu estive no complexo hospitalar, e vi profissionais de saúde atendendo em banheiros, a ortopedia masculina funcionando dentro do Hospital da Mulher - onde certificamos da ausência de aparelhos importantes, como o ultrassom, além da falta de farmácia básica, insumos, soro fisiológico”, disse o prefeito.
Segundo ele, a situação de calamidade faz com que a burocracia diminua e permite a realização de ações emergenciais voltadas à população. O prefeito acredita que, com a iniciativa, a sociedade poderá verificar a situação real do município, que possui um rombo orçamentário de mais de R$ 100 milhões. Neilton Mulim disse que agora busca meios para a contratação de médicos e de outros profissionais de saúde.
Rio de Janeiro – Em seu terceiro dia útil de governo, o recém-empossado prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim, decretou hoje (7) situação de calamidade na saúde pública, devido à falta de profissionais, de leitos e de medicamentos. O município é o segundo mais populoso do estado, com 1 milhão de habitantes, e está em último lugar em saúde básica no Rio de Janeiro , segundo avaliação do Ministério da Saúde.
“Decretamos estado de calamidade pública por conta de tudo aquilo que vimos. Eu estive no complexo hospitalar, e vi profissionais de saúde atendendo em banheiros, a ortopedia masculina funcionando dentro do Hospital da Mulher - onde certificamos da ausência de aparelhos importantes, como o ultrassom, além da falta de farmácia básica, insumos, soro fisiológico”, disse o prefeito.
Segundo ele, a situação de calamidade faz com que a burocracia diminua e permite a realização de ações emergenciais voltadas à população. O prefeito acredita que, com a iniciativa, a sociedade poderá verificar a situação real do município, que possui um rombo orçamentário de mais de R$ 100 milhões. Neilton Mulim disse que agora busca meios para a contratação de médicos e de outros profissionais de saúde.