Polícia volta a usar gás lacrimogêneo em protesto na Turquia
Alguns ativistas pretendiam chegar perto da residência do primeiro-ministro, mas as tentativas foram impedidas pela polícia
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2013 às 15h08.
Ancara - A polícia da Turquia voltou a utilizar gás lacrimogêneo e jatos d'água nesta quarta-feira contra os manifestantes reunidos na Praça Kizilay em Ancara, num dia marcado por protestos mais tranquilos que os anteriores e no qual foram feitos contatos entre o governo e os manifestantes.
Por volta das 13h de Brasília, os agentes antidistúrbios começaram a usar jatos d'água e gás lacrimogêneo contra grupos de cidadãos que protestavam na praça da capital turca.
Cerca de duas horas antes, a praça começou a ficar cheia de pessoas, pois muitos trabalhadores e funcionários foram para o local ao final da jornada de trabalho, e era possível ouvir os frequentes slogans que pedem a renúncia do governo.
Alguns ativistas pretendiam chegar perto da residência do primeiro-ministro, mas as tentativas foram impedidas pela polícia, informaram testemunhas à Agência Efe.
De repente, e sem motivo aparente, os agentes começaram a usar jatos d'água e gás lacrimogêneo.
Os manifestantes fugiram para as ruas adjacentes, onde os confrontos com os policiais continuaram, uma imagem que se tornou habitual nos últimos seis dias de protestos.
As manifestações começaram em defesa de um parque no centro de Istambul contra uma reforma urbana, mas cresceram e se transformaram em um amplo movimento social crítico ao governo.
Ancara - A polícia da Turquia voltou a utilizar gás lacrimogêneo e jatos d'água nesta quarta-feira contra os manifestantes reunidos na Praça Kizilay em Ancara, num dia marcado por protestos mais tranquilos que os anteriores e no qual foram feitos contatos entre o governo e os manifestantes.
Por volta das 13h de Brasília, os agentes antidistúrbios começaram a usar jatos d'água e gás lacrimogêneo contra grupos de cidadãos que protestavam na praça da capital turca.
Cerca de duas horas antes, a praça começou a ficar cheia de pessoas, pois muitos trabalhadores e funcionários foram para o local ao final da jornada de trabalho, e era possível ouvir os frequentes slogans que pedem a renúncia do governo.
Alguns ativistas pretendiam chegar perto da residência do primeiro-ministro, mas as tentativas foram impedidas pela polícia, informaram testemunhas à Agência Efe.
De repente, e sem motivo aparente, os agentes começaram a usar jatos d'água e gás lacrimogêneo.
Os manifestantes fugiram para as ruas adjacentes, onde os confrontos com os policiais continuaram, uma imagem que se tornou habitual nos últimos seis dias de protestos.
As manifestações começaram em defesa de um parque no centro de Istambul contra uma reforma urbana, mas cresceram e se transformaram em um amplo movimento social crítico ao governo.