Polícia turca detém 167 pessoas em operação antiterrorismo
A operação é contra o Partido Frente Revolucionária de Libertação Popular, um grupo de extrema esquerda acusado de cometer ataques suicidas
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 08h38.
Istambul - Pelo menos 167 pessoas foram detidas nesta terça-feira pela Polícia turca em uma operação contra o Partido Frente Revolucionária de Libertação Popular (DHKP/C), um grupo de extrema esquerda considerado responsável pelo atentado suicida contra a Embaixada americana em 1º de fevereiro.
Segundo informa a emissora local "NTV", as detenções ocorreram nas principais cidades do país durante uma operação simultânea de grande envergadura.
Na capital, Ancara, os agentes iniciaram uma batida na sede do KESK, um dos maiores sindicatos de empregados públicos.
Entre os detidos até agora há sindicalistas, um acadêmico e funcionários públicos, assegura a "NTV".
O DHKP/C se separou do movimento esquerdista Dev Sol na década de 1990 e desde então promoveu uma dezena de atentados, alguns deles suicidas.
O último ato atribuído à organização foi o ataque contra a Embaixada dos EUA em Istambul, que matou um vigia e deixou um jornalista gravemente ferido.
As autoridades turcas já haviam detido em janeiro 21 pessoas, entre elas nove advogados, sob a acusação de pertencer ao DHKP/C, o que provocou protestos de diversos setores da sociedade.
Istambul - Pelo menos 167 pessoas foram detidas nesta terça-feira pela Polícia turca em uma operação contra o Partido Frente Revolucionária de Libertação Popular (DHKP/C), um grupo de extrema esquerda considerado responsável pelo atentado suicida contra a Embaixada americana em 1º de fevereiro.
Segundo informa a emissora local "NTV", as detenções ocorreram nas principais cidades do país durante uma operação simultânea de grande envergadura.
Na capital, Ancara, os agentes iniciaram uma batida na sede do KESK, um dos maiores sindicatos de empregados públicos.
Entre os detidos até agora há sindicalistas, um acadêmico e funcionários públicos, assegura a "NTV".
O DHKP/C se separou do movimento esquerdista Dev Sol na década de 1990 e desde então promoveu uma dezena de atentados, alguns deles suicidas.
O último ato atribuído à organização foi o ataque contra a Embaixada dos EUA em Istambul, que matou um vigia e deixou um jornalista gravemente ferido.
As autoridades turcas já haviam detido em janeiro 21 pessoas, entre elas nove advogados, sob a acusação de pertencer ao DHKP/C, o que provocou protestos de diversos setores da sociedade.