Polícia norueguesa recebeu informação em março sobre terrorista
Anders Breivik foi investigado pela compra de produtos químicos, mas episódio foi considerado insignificante pelo serviço secreto local
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 16h50.
Oslo - Os serviços de segurança noruegueses receberam em março uma lista de pessoas para serem investigadas, entre as quais figurava Anders Behring Breivik, que admitiu ter realizado os ataques que deixaram 76 mortos na sexta-feira na Noruega, anunciou nesta segunda-feira a Agência de Segurança da Polícia (PST).
Esta informação se referia a uma compra realizada, por uma quantidade módica, de uma empresa polonesa que vendia produtos quiímicos, mas o episódio foi considerado muito insignificante para ter prosseguimento, afirmou a diretora da PST, Janne Kristiansen.
"Em março recebemos (...) uma lista de 50 a 60 nomes e seu nome figurava nela porque havia gasto 120 coroas (15 euros, 20 dólares) em uma empresa na Polônia", declarou Kristiansen ao canal público de televisão NRK. "Esta empresa estava sendo vigiada porque vendia outros produtos químicos", acrescentou.
A PST recebe constantemente "numerosas informações" sobre "muitas pessoas", ressaltou.
"Não podemos increver assim facilmente nomes em nossos registros, mas comprovamos se há algo mais sobre estas pessoas, se algumas pessoas podem estar ligadas a outras informações em nossa posse, mas não havia absolutamente nada sobre Behring Breivik", afirmou.
"Ele viveu uma vida incrivelmente respeituosa da lei", acrescentou.
Oslo - Os serviços de segurança noruegueses receberam em março uma lista de pessoas para serem investigadas, entre as quais figurava Anders Behring Breivik, que admitiu ter realizado os ataques que deixaram 76 mortos na sexta-feira na Noruega, anunciou nesta segunda-feira a Agência de Segurança da Polícia (PST).
Esta informação se referia a uma compra realizada, por uma quantidade módica, de uma empresa polonesa que vendia produtos quiímicos, mas o episódio foi considerado muito insignificante para ter prosseguimento, afirmou a diretora da PST, Janne Kristiansen.
"Em março recebemos (...) uma lista de 50 a 60 nomes e seu nome figurava nela porque havia gasto 120 coroas (15 euros, 20 dólares) em uma empresa na Polônia", declarou Kristiansen ao canal público de televisão NRK. "Esta empresa estava sendo vigiada porque vendia outros produtos químicos", acrescentou.
A PST recebe constantemente "numerosas informações" sobre "muitas pessoas", ressaltou.
"Não podemos increver assim facilmente nomes em nossos registros, mas comprovamos se há algo mais sobre estas pessoas, se algumas pessoas podem estar ligadas a outras informações em nossa posse, mas não havia absolutamente nada sobre Behring Breivik", afirmou.
"Ele viveu uma vida incrivelmente respeituosa da lei", acrescentou.