Polícia interroga japoneses que planejariam se unir ao EI
A polícia do Japão interrogou vários japoneses suspeitos de planejarem se unir à milícia extremista Estado Islâmico na Síria
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2014 às 14h35.
Tóquio - A polícia do Japão interrogou nesta segunda-feira vários japoneses suspeitos de planejarem se unir à milícia extremista Estado Islâmico ( EI ) na Síria , o que viola a lei japonesa, informou a agência "Kyodo".
Fontes da investigação revelaram que um estudante universitário de 26 anos foi interrogado voluntariamente depois de manifestar sua intenção de viajar à Síria e se tornar um membro ativo do EI.
Vários colegas de apartamento do estudante da Universidade de Hokkaido, no norte do país, também foram interrogados sem que ninguém tenha sido preso.
A polícia revelou que o estudante poderia ter respondido ao chamado de um cartaz encontrado em um sebo de Tóquio que convidava para viajar e trabalhar na Síria, e sugeria consultar o estabelecimento para mais informações.
Segundo fontes da investigação, a livraria está sendo revistada e alguns funcionários também foram interrogados.
Outro cidadão japonês é também suspeito de ter feito uma chamada de apoio ao movimento jihadista e estava sendo interrogado.
O código penal japonês proíbe preparar ou planejar de maneira pessoal uma guerra contra um estado estrangeiro e estabelece penas que variam de três meses a cinco anos.
É a primeira vez que um cidadão japonês foi detido por querer apoiar ou querer se unir à milícia extremista na Síria, informou a emissora pública "NHK".
Tóquio - A polícia do Japão interrogou nesta segunda-feira vários japoneses suspeitos de planejarem se unir à milícia extremista Estado Islâmico ( EI ) na Síria , o que viola a lei japonesa, informou a agência "Kyodo".
Fontes da investigação revelaram que um estudante universitário de 26 anos foi interrogado voluntariamente depois de manifestar sua intenção de viajar à Síria e se tornar um membro ativo do EI.
Vários colegas de apartamento do estudante da Universidade de Hokkaido, no norte do país, também foram interrogados sem que ninguém tenha sido preso.
A polícia revelou que o estudante poderia ter respondido ao chamado de um cartaz encontrado em um sebo de Tóquio que convidava para viajar e trabalhar na Síria, e sugeria consultar o estabelecimento para mais informações.
Segundo fontes da investigação, a livraria está sendo revistada e alguns funcionários também foram interrogados.
Outro cidadão japonês é também suspeito de ter feito uma chamada de apoio ao movimento jihadista e estava sendo interrogado.
O código penal japonês proíbe preparar ou planejar de maneira pessoal uma guerra contra um estado estrangeiro e estabelece penas que variam de três meses a cinco anos.
É a primeira vez que um cidadão japonês foi detido por querer apoiar ou querer se unir à milícia extremista na Síria, informou a emissora pública "NHK".