Polícia da França prende 5 chechenos, um com explosivos

Paris - Cinco russos de origem chechena foram presos no sul da França , um deles portando explosivos, afirmou nesta terça-feira o prefeito de Béziers, Robert Ménard.

Segundo ele, os presos moravam em Béziers e Montpellier "há algum tempo".

O anúncio ocorre no mesmo dia em que quatro presos foram ouvidos pela Justiça em Paris, os primeiros a serem julgados desde os atentados de duas semanas atrás.

Segundo o Midi Libre, um jornal local, os explosivos foram encontrados próximos a um estádio de Béziers.

Ainda não se sabe se um ataque estava sendo planejado ou não.

Em Paris, os quatro homens que estão sendo ouvidos pela Justiça são acusados de prover suporte logístico a Amedy Coulibaly, um dos terroristas mortos.

Não se sabe, no entanto, se os jovens presos participaram do planejamento dos ataques ou mesmo se conheciam os planos de Coulibaly.

Segundo o promotor Yvon Calvet, outros cinco detidos anteriormente na investigação foram liberados.

Nenhuma pessoa foi indiciada, até o momento, pelos atentados ocorridos entre os dias 07 e 09 de janeiro.

Coulibaly afirmou agir em nome do grupo extremista Estado Islâmico, enquanto os irmãos Kouachi, que atacaram a redação do Charlie Hebdo, afirmaram terem sido enviados pela Al-Qaeda no Iêmen.

Fonte: Associated Press.

Paris - Cinco russos de origem chechena foram presos no sul da França , um deles portando explosivos, afirmou nesta terça-feira o prefeito de Béziers, Robert Ménard.

Segundo ele, os presos moravam em Béziers e Montpellier "há algum tempo".

O anúncio ocorre no mesmo dia em que quatro presos foram ouvidos pela Justiça em Paris, os primeiros a serem julgados desde os atentados de duas semanas atrás.

Segundo o Midi Libre, um jornal local, os explosivos foram encontrados próximos a um estádio de Béziers.

Ainda não se sabe se um ataque estava sendo planejado ou não.

Em Paris, os quatro homens que estão sendo ouvidos pela Justiça são acusados de prover suporte logístico a Amedy Coulibaly, um dos terroristas mortos.

Não se sabe, no entanto, se os jovens presos participaram do planejamento dos ataques ou mesmo se conheciam os planos de Coulibaly.

Segundo o promotor Yvon Calvet, outros cinco detidos anteriormente na investigação foram liberados.

Nenhuma pessoa foi indiciada, até o momento, pelos atentados ocorridos entre os dias 07 e 09 de janeiro.

Coulibaly afirmou agir em nome do grupo extremista Estado Islâmico, enquanto os irmãos Kouachi, que atacaram a redação do Charlie Hebdo, afirmaram terem sido enviados pela Al-Qaeda no Iêmen.

Fonte: Associated Press.