Polícia confisca 75 mil pés de maconha na Espanha
A operação prendeu seis pessoas - dois espanhóis, três marroquinos e um lituano - que fazem parte de uma quadrilha de cultivo e tráfico de maconha
Da Redação
Publicado em 4 de setembro de 2015 às 10h29.
Toledo - A Guarda Civil da Espanha realizou nesta sexta-feira a maior apreensão de pés de maconha do país, 75 mil pés de cannabis, com um peso total de cinco toneladas no município de Villarrobledo, em Albacete.
A operação prendeu seis pessoas - dois espanhóis, três marroquinos e um lituano - que fazem parte de uma quadrilha de cultivo e tráfico de maconha em grande escala, informou hoje a polícia.
Além disso, o líder do grupo foi acusado de ter se aproveitado de uma permissão penitenciária para adquirir os terrenos onde a droga era plantada.
Os agentes localizaram a plantação, perfeitamente condicionada, com sistema de irrigação e em fase de coleta, em um sítio de oliveiras de três hectares.
Os pés da maconha apreendida tinham pouca altura para não levantar suspeitas. Uma cerca separava a droga para que a fauna da região não causasse danos.
O sítio tinha várias medidas de segurança para evitar ser descoberto. A quadrilha também tinha vários pontos estratégicos de vigilância à distância.
A rede transformou uma casa de campo anexa ao sítio em um laboratório clandestino, onde trabalhavam a droga para depois ser distribuída.
Toledo - A Guarda Civil da Espanha realizou nesta sexta-feira a maior apreensão de pés de maconha do país, 75 mil pés de cannabis, com um peso total de cinco toneladas no município de Villarrobledo, em Albacete.
A operação prendeu seis pessoas - dois espanhóis, três marroquinos e um lituano - que fazem parte de uma quadrilha de cultivo e tráfico de maconha em grande escala, informou hoje a polícia.
Além disso, o líder do grupo foi acusado de ter se aproveitado de uma permissão penitenciária para adquirir os terrenos onde a droga era plantada.
Os agentes localizaram a plantação, perfeitamente condicionada, com sistema de irrigação e em fase de coleta, em um sítio de oliveiras de três hectares.
Os pés da maconha apreendida tinham pouca altura para não levantar suspeitas. Uma cerca separava a droga para que a fauna da região não causasse danos.
O sítio tinha várias medidas de segurança para evitar ser descoberto. A quadrilha também tinha vários pontos estratégicos de vigilância à distância.
A rede transformou uma casa de campo anexa ao sítio em um laboratório clandestino, onde trabalhavam a droga para depois ser distribuída.