Pó suspeito e ameaças são enviados a jornais italianos
Um envelope com um pó branco e ameaças ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, e ao ex-premiê Silvio Berlusconi foi enviado para a sede de um jornal em Milão
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2013 às 16h40.
Milão - Um envelope contendo um pó branco suspeito e ameaças ao presidente da Itália , Giorgio Napolitano, e ao ex-premiê Silvio Berlusconi foi enviado para a sede do jornal Corriere della Sera em Milão nesta segunda-feira, disse um porta-voz da polícia.
Ele afirmou que um outro envelope contendo um pó cinza foi enviado para os escritórios de Milão do Il Giornale, um jornal de propriedade da família Berlusconi. O Il Giornale não fez qualquer menção a ameaças.
De acordo com o Corriere della Sera, uma mensagem curta no envelope dizia: "Berlusconi e Giorgio Napolitano serão mortos. Traidor da pátria". A mensagem foi assinada pelo "Grupo Armado para a Defesa do Povo", informou o Corriere.
O Il Giornale disse que depois que a carta enviada foi aberta, seis pessoas foram levadas ao hospital para verificações preventivas.
No início de abril, um pacote-bomba foi enviado para os escritórios do jornal La Stampa em Turim, e um grupo anarquista assumiu a responsabilidade. A bomba não explodiu porque o detonador estava com defeito.
Milão - Um envelope contendo um pó branco suspeito e ameaças ao presidente da Itália , Giorgio Napolitano, e ao ex-premiê Silvio Berlusconi foi enviado para a sede do jornal Corriere della Sera em Milão nesta segunda-feira, disse um porta-voz da polícia.
Ele afirmou que um outro envelope contendo um pó cinza foi enviado para os escritórios de Milão do Il Giornale, um jornal de propriedade da família Berlusconi. O Il Giornale não fez qualquer menção a ameaças.
De acordo com o Corriere della Sera, uma mensagem curta no envelope dizia: "Berlusconi e Giorgio Napolitano serão mortos. Traidor da pátria". A mensagem foi assinada pelo "Grupo Armado para a Defesa do Povo", informou o Corriere.
O Il Giornale disse que depois que a carta enviada foi aberta, seis pessoas foram levadas ao hospital para verificações preventivas.
No início de abril, um pacote-bomba foi enviado para os escritórios do jornal La Stampa em Turim, e um grupo anarquista assumiu a responsabilidade. A bomba não explodiu porque o detonador estava com defeito.