PMDB escala Lobão para encontros com a presidente
Peemedebistas reivindicam uma divisão mais igualitária do poder com o PT
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2011 às 07h25.
Brasília - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), deverá ser o representante do partido nas reuniões de coordenação política comandadas pela presidente Dilma Rousseff. Na condição de “sócios da vitória”, os peemedebistas reivindicam uma divisão mais igualitária do poder com o PT. Além de ter bom trânsito com a presidente, Lobão é um nome que une o PMDB e deverá aglutinar partidos aliados.
A cúpula do PMDB se sentiu alijada do núcleo de poder do Palácio do Planalto depois da primeira reunião da coordenação política do novo governo. Ao redor da mesa, seis ministros do PT reunidos com Dilma. A exceção foi o vice-presidente Michel Temer, presidente licenciado do PMDB. Os aliados alegam que a coordenação política tem de ter representação dos principais partidos e não só do PT.
Brasília - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), deverá ser o representante do partido nas reuniões de coordenação política comandadas pela presidente Dilma Rousseff. Na condição de “sócios da vitória”, os peemedebistas reivindicam uma divisão mais igualitária do poder com o PT. Além de ter bom trânsito com a presidente, Lobão é um nome que une o PMDB e deverá aglutinar partidos aliados.
A cúpula do PMDB se sentiu alijada do núcleo de poder do Palácio do Planalto depois da primeira reunião da coordenação política do novo governo. Ao redor da mesa, seis ministros do PT reunidos com Dilma. A exceção foi o vice-presidente Michel Temer, presidente licenciado do PMDB. Os aliados alegam que a coordenação política tem de ter representação dos principais partidos e não só do PT.
A ideia é que na próxima reunião, que deverá ocorrer no dia 10, os aliados já contem com um representante no encontro. O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, já deu o aval para ampliar a coordenação política. A palavra final será de Dilma. Enquanto PMDB e PT não se acertam, as nomeações para os cargos de segundo escalão ficarão para fevereiro. O governo teme reflexos na eleição do deputado Marcos Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.