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PMA fornecerá ajuda alimentar a refugiados sírios

Depois da conferência de Londres sobre a Síria, os países doadores garantiram uma contribuição recorde de 675 milhões de dólares

Refugiados sírios na Grécia: todos os anos, o PMA ajuda 80 milhões de pessoas em 80 países (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 15h00.

O Programa Mundial de Alimentos (PMA) fornecerá ajuda alimentar por um ano aos refugiados sírios que se deslocaram para Jordânia, Líbano, Iraque e Egito , anunciou a agência humanitária das Nações Unidas .

Depois da conferência de Londres sobre a Síria, os países doadores garantiram uma contribuição recorde de 675 milhões de dólares (619 milhões de euros), afirmou a organização, que havia reduzido sua ajuda nos últimos meses por falta de fundos.

"Com os fundos prometidos será possível fornecer assistência alimentar integral aos refugiados em Jordânia, Líbano, Iraque e Egito de março até o fim do ano. Os fundos também permitirão fornecer uma cesta completa de alimentos às famílias dentro da Síria de abril a outubro de 2016", afirma a nota.

Trata-se de uma "resposta sem precedentes" que ajudará a restaurar "a esperança de um futuro melhor para as milhares de pessoas afetadas pela crise", sustenta o PMA, cuja sede central se encontra em Roma.

Graças a estes fundos serão cobertas as necessidades de assistência alimentar básica imediata de 1,8 milhão de refugiados na região e 4,5 milhões de sírios do interior do país que dependem todos os dias da ajuda do PMA, reconheceu a diretora-executiva da entidade, Ertharin Cousin.

Dos 675 milhões de dólares prometidos na conferência de Londres, a Alemanha anunciou uma contribuição especial de 623 milhões de dólares junto com 71 milhões de dólares para as operações do PMA com os deslocados no Iraque.

O PMA é o maior organismo de luta contra a fome no mundo, entrega ajuda alimentar em situações de emergência e trabalha com as comunidades para melhorar a nutrição e aumentar a resiliência

Todos os anos, o PMA ajuda 80 milhões de pessoas em 80 países.

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O Programa Mundial de Alimentos (PMA) fornecerá ajuda alimentar por um ano aos refugiados sírios que se deslocaram para Jordânia, Líbano, Iraque e Egito , anunciou a agência humanitária das Nações Unidas .

Depois da conferência de Londres sobre a Síria, os países doadores garantiram uma contribuição recorde de 675 milhões de dólares (619 milhões de euros), afirmou a organização, que havia reduzido sua ajuda nos últimos meses por falta de fundos.

"Com os fundos prometidos será possível fornecer assistência alimentar integral aos refugiados em Jordânia, Líbano, Iraque e Egito de março até o fim do ano. Os fundos também permitirão fornecer uma cesta completa de alimentos às famílias dentro da Síria de abril a outubro de 2016", afirma a nota.

Trata-se de uma "resposta sem precedentes" que ajudará a restaurar "a esperança de um futuro melhor para as milhares de pessoas afetadas pela crise", sustenta o PMA, cuja sede central se encontra em Roma.

Graças a estes fundos serão cobertas as necessidades de assistência alimentar básica imediata de 1,8 milhão de refugiados na região e 4,5 milhões de sírios do interior do país que dependem todos os dias da ajuda do PMA, reconheceu a diretora-executiva da entidade, Ertharin Cousin.

Dos 675 milhões de dólares prometidos na conferência de Londres, a Alemanha anunciou uma contribuição especial de 623 milhões de dólares junto com 71 milhões de dólares para as operações do PMA com os deslocados no Iraque.

O PMA é o maior organismo de luta contra a fome no mundo, entrega ajuda alimentar em situações de emergência e trabalha com as comunidades para melhorar a nutrição e aumentar a resiliência

Todos os anos, o PMA ajuda 80 milhões de pessoas em 80 países.

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