Piloto bêbado é detido no Reino Unido antes de voar

Islamabad - As autoridades britânicas detiveram um piloto da companhia aérea de bandeira paquistanesa, PIA, quando se preparava para comandar em evidente estado de embriaguez o voo entre Leeds e Islamabad, informou nesta sexta-feira à Agência Efe um porta-voz da companhia.

O piloto, Irfan Fayiz Chishti, estava com sua tripulação há três dias na cidade britânica esperando para comandar o voo de volta à capital paquistanesa, e na quarta-feira à noite chegou ao aeroporto com sintomas óbvios de embriaguez.

"O voo teve que ser atrasado até que outro comandante pudesse assumir o avião, que finalmente decolou com 15 horas de atraso e já chegou a Islamabad", explicou esta manhã o porta-voz da companhia aérea, Massoud Tajwar.

O representante da PIA afirmou que sua companhia "não pode ser responsável pelas condutas inadequadas de seus funcionários", e que a companhia aérea "não vai dar nenhum apoio legal ou econômico ao capitão Fayiz se ele tiver que enfrentar acusações por seu comportamento".

"É a primeira vez que algo assim acontece na PIA", defendeu Tajwar, assegurando que não houve risco para os passageiros já que o piloto não chegou a assumir o comando do avião (que levava 180 pessoas), "o que teria sido muito grave", acrescentou.

Islamabad - As autoridades britânicas detiveram um piloto da companhia aérea de bandeira paquistanesa, PIA, quando se preparava para comandar em evidente estado de embriaguez o voo entre Leeds e Islamabad, informou nesta sexta-feira à Agência Efe um porta-voz da companhia.

O piloto, Irfan Fayiz Chishti, estava com sua tripulação há três dias na cidade britânica esperando para comandar o voo de volta à capital paquistanesa, e na quarta-feira à noite chegou ao aeroporto com sintomas óbvios de embriaguez.

"O voo teve que ser atrasado até que outro comandante pudesse assumir o avião, que finalmente decolou com 15 horas de atraso e já chegou a Islamabad", explicou esta manhã o porta-voz da companhia aérea, Massoud Tajwar.

O representante da PIA afirmou que sua companhia "não pode ser responsável pelas condutas inadequadas de seus funcionários", e que a companhia aérea "não vai dar nenhum apoio legal ou econômico ao capitão Fayiz se ele tiver que enfrentar acusações por seu comportamento".

"É a primeira vez que algo assim acontece na PIA", defendeu Tajwar, assegurando que não houve risco para os passageiros já que o piloto não chegou a assumir o comando do avião (que levava 180 pessoas), "o que teria sido muito grave", acrescentou.