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PF faz operação contra crimes ambientais em SP e MG

Operação Arataca pretende desarticular quadrilhas suspeitas de crimes contra a fauna

A operação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais e ambientais (Roberto Setton/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 14h16.

São Paulo - A Polícia Federal deflagrou, hoje de madrugada, a operação Arataca com o objetivo de desarticular quadrilhas suspeitas de crimes contra a fauna em São Paulo e em Minas Gerais. Foram expedidos 38 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram cumpridos em 19 cidades nas circunscrições das Delegacias de Polícia Federal em Jales e Sorocaba, no interior paulista, e Uberlândia, em Minas Gerais. Até o momento mais de 60 aves foram apreendidas.

A operação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais e ambientais, além de servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Renováveis (Ibama). As investigações começaram após a PF ter conhecimento de que um grupo capturava irregularmente animais silvestres nas matas localizadas na região de Jales e outros municípios do Estado de São Paulo e depois os vendia. Os suspeitos falsificavam ou adulteravam as anilhas fornecidas pelo Ibama e que permitem a identificação das aves.

Durante as investigações quatro pessoas foram presas com aves que estavam com anilhas adulteradas. Uma pistola também foi aprendida. Os envolvidos serão indiciados e responderão por crime contra a fauna, quadrilha ou bando e falsificação de selo ou sinal público, com penas que variam de um a seis anos de prisão.

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São Paulo - A Polícia Federal deflagrou, hoje de madrugada, a operação Arataca com o objetivo de desarticular quadrilhas suspeitas de crimes contra a fauna em São Paulo e em Minas Gerais. Foram expedidos 38 mandados de busca e apreensão. Os mandados foram cumpridos em 19 cidades nas circunscrições das Delegacias de Polícia Federal em Jales e Sorocaba, no interior paulista, e Uberlândia, em Minas Gerais. Até o momento mais de 60 aves foram apreendidas.

A operação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais e ambientais, além de servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Renováveis (Ibama). As investigações começaram após a PF ter conhecimento de que um grupo capturava irregularmente animais silvestres nas matas localizadas na região de Jales e outros municípios do Estado de São Paulo e depois os vendia. Os suspeitos falsificavam ou adulteravam as anilhas fornecidas pelo Ibama e que permitem a identificação das aves.

Durante as investigações quatro pessoas foram presas com aves que estavam com anilhas adulteradas. Uma pistola também foi aprendida. Os envolvidos serão indiciados e responderão por crime contra a fauna, quadrilha ou bando e falsificação de selo ou sinal público, com penas que variam de um a seis anos de prisão.

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