Petrolífera chinesa é criticada por esconder vazamentos no Mar Amarelo
Vazamentos aconteceram no começo e meados do mês de junho na jazida Penglai 19-3
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2011 às 07h13.
Pequim - A companhia petrolífera estatal chinesa CNOOC e sua sócia ConocoPhillips receberam fortes críticas por esconder, durante semanas, dois vazamentos ocorridos em junho em uma baía do Mar Amarelo, no litoral oriental da China, informou nesta segunda-feira o jornal independente "South China Morning Post".
Os vazamentos aconteceram no começo e meados do mês passado na jazida Penglai 19-3, operado conjuntamente por ambas as firmas, e embora não haja detalhes da quantidade de petróleo derramado, informações da imprensa chinesa asseguram que chegaram a causar uma maré negra de três quilômetros de comprimento e 30 metros de largura.
Segundo meios oficiais chineses, foram supostos trabalhadores destas companhias que informaram sobre os vazamentos através de suas contas no Weibo (serviço de microblog similar ao Twitter), e até estas informações causarem alarme nos foros de internautas, a CNOOC não se dignou a informar.
A primeira informação oficial da CNOOC só chegou na sexta-feira passada, com duas semanas de atraso, assinalando que o problema estava "basicamente sob controle" e sem oferecer informação sobre a causa do acidente.
Pequim - A companhia petrolífera estatal chinesa CNOOC e sua sócia ConocoPhillips receberam fortes críticas por esconder, durante semanas, dois vazamentos ocorridos em junho em uma baía do Mar Amarelo, no litoral oriental da China, informou nesta segunda-feira o jornal independente "South China Morning Post".
Os vazamentos aconteceram no começo e meados do mês passado na jazida Penglai 19-3, operado conjuntamente por ambas as firmas, e embora não haja detalhes da quantidade de petróleo derramado, informações da imprensa chinesa asseguram que chegaram a causar uma maré negra de três quilômetros de comprimento e 30 metros de largura.
Segundo meios oficiais chineses, foram supostos trabalhadores destas companhias que informaram sobre os vazamentos através de suas contas no Weibo (serviço de microblog similar ao Twitter), e até estas informações causarem alarme nos foros de internautas, a CNOOC não se dignou a informar.
A primeira informação oficial da CNOOC só chegou na sexta-feira passada, com duas semanas de atraso, assinalando que o problema estava "basicamente sob controle" e sem oferecer informação sobre a causa do acidente.