Petrobras licitará no País as 28 sondas do pré-sal
Presidente da empresa afirmou que está com a licitação para contratar sondas para perfurar e finalizar plataformas
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2011 às 15h12.
Angra dos Reis - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou hoje que a companhia está com a licitação para contratar 21 sondas "na rua". Em palanque em Angra dos Reis (RJ) junto com a presidente da República, Dilma Rousseff, Gabrielli destacou que há consenso na diretoria da necessidade de construir no Brasil as 28 sondas que deverão operar no pré-sal.
A megalicitação que a Petrobras lançou no ano passado foi finalizada com a contratação de apenas um pacote de sete unidades. No mercado e entre os trabalhadores há cobrança para que a Petrobras negocie com o segundo, o terceiro e o quarto colocados na licitação para a contratação imediata das demais sondas, mas a Petrobras estuda o lançamento de um novo processo licitatório, o que pode atrasar a assinatura de novos contratos. O temor do mercado e dos trabalhadores é que até que esta nova licitação seja concluída sejam fechadas vagas na indústria naval.
"Sem sondas de perfuração não há plataforma. Nós nunca produzimos aqui no Brasil, mas temos necessidade de produzir aqui e vamos produzir aqui no Brasil 28, as primeiras sete em Pernambuco e algumas das 21 aqui em Angra", disse Gabrielli, aplaudido pelos cerca de 8 mil trabalhadores hoje empregados no estaleiro Brasfels.
Gabrielli defendeu que os investimentos na indústria naval estejam espalhados por todo o País e não se concentrem apenas no Estado do Rio de Janeiro. "Precisamos pensar em criar atividades deste tipo fora daqui, em outros Estados. Vamos estimular estas atividades em outros Estados para produzir plataformas, sondas, petroleiros, embarcações de apoio e centenas de outros barcos que o Brasil necessita", disse.
Angra dos Reis - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou hoje que a companhia está com a licitação para contratar 21 sondas "na rua". Em palanque em Angra dos Reis (RJ) junto com a presidente da República, Dilma Rousseff, Gabrielli destacou que há consenso na diretoria da necessidade de construir no Brasil as 28 sondas que deverão operar no pré-sal.
A megalicitação que a Petrobras lançou no ano passado foi finalizada com a contratação de apenas um pacote de sete unidades. No mercado e entre os trabalhadores há cobrança para que a Petrobras negocie com o segundo, o terceiro e o quarto colocados na licitação para a contratação imediata das demais sondas, mas a Petrobras estuda o lançamento de um novo processo licitatório, o que pode atrasar a assinatura de novos contratos. O temor do mercado e dos trabalhadores é que até que esta nova licitação seja concluída sejam fechadas vagas na indústria naval.
"Sem sondas de perfuração não há plataforma. Nós nunca produzimos aqui no Brasil, mas temos necessidade de produzir aqui e vamos produzir aqui no Brasil 28, as primeiras sete em Pernambuco e algumas das 21 aqui em Angra", disse Gabrielli, aplaudido pelos cerca de 8 mil trabalhadores hoje empregados no estaleiro Brasfels.
Gabrielli defendeu que os investimentos na indústria naval estejam espalhados por todo o País e não se concentrem apenas no Estado do Rio de Janeiro. "Precisamos pensar em criar atividades deste tipo fora daqui, em outros Estados. Vamos estimular estas atividades em outros Estados para produzir plataformas, sondas, petroleiros, embarcações de apoio e centenas de outros barcos que o Brasil necessita", disse.