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Partido de El Salvador condena afastamento de Dilma

O partido governista de El Salvador condenou o afastamento da presidente Dilma após Senado decidir iniciar julgamento político

A presidente Dilma Rousseff: a FMLN considerou que o afastamento de Dilma "é um golpe de Estado parlamentar" (EVARISTO SA/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2016 às 18h23.

San Salvador - O partido governista de El Salvador , a Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN), condenou nesta quinta-feira o afastamento da presidente Dilma Rousseff depois que o Senado decidiu iniciar um julgamento político que pode cassar seu mandato.

A FMLN considerou que o afastamento de Dilma "é um golpe de Estado parlamentar perpetrado contra a legítima presidente do Brasil" e expressou seu "total respaldo e solidariedade a quem o povo brasileiro elegeu através de 54 milhões de votos".

"O respaldo popular é hoje desrespeitado e negado pelos golpistas que, valendo-se de manobras parlamentares e de um sistema judiciário cúmplice, pretende pisotear a vontade soberana do povo", afirmou o partido governista através de um comunicado.

Além disso, manifestou o "apoio incondicional" ao PT, a seus dirigentes e militância, "em particular ao companheiro Luiz Inácio Lula da Silva".

"Esta grosseira manobra parlamentar é parte de uma estratégia de poderosos e antidemocráticos setores da direita empresarial e fazendeiros locais, em aliança com grandes corporações transnacionais, que jamais aceitaram ter sido deslocados do poder político e econômico desta nação irmã", destacou.

Além disso, a FMLN fez um apelo "aos povos e governos democráticos do mundo para rejeitar esta manobra, que faz retroceder o irmão e valente povo do Brasil aos obscuros anos em que os direitos humanos, sociais, econômicos e políticos dos brasileiros eram pisoteados com impunidade pelas elites conservadoras e o grande capital".

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A FMLN considerou que o afastamento de Dilma "é um golpe de Estado parlamentar perpetrado contra a legítima presidente do Brasil" e expressou seu "total respaldo e solidariedade a quem o povo brasileiro elegeu através de 54 milhões de votos".

"O respaldo popular é hoje desrespeitado e negado pelos golpistas que, valendo-se de manobras parlamentares e de um sistema judiciário cúmplice, pretende pisotear a vontade soberana do povo", afirmou o partido governista através de um comunicado.

Além disso, manifestou o "apoio incondicional" ao PT, a seus dirigentes e militância, "em particular ao companheiro Luiz Inácio Lula da Silva".

"Esta grosseira manobra parlamentar é parte de uma estratégia de poderosos e antidemocráticos setores da direita empresarial e fazendeiros locais, em aliança com grandes corporações transnacionais, que jamais aceitaram ter sido deslocados do poder político e econômico desta nação irmã", destacou.

Além disso, a FMLN fez um apelo "aos povos e governos democráticos do mundo para rejeitar esta manobra, que faz retroceder o irmão e valente povo do Brasil aos obscuros anos em que os direitos humanos, sociais, econômicos e políticos dos brasileiros eram pisoteados com impunidade pelas elites conservadoras e o grande capital".

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