Partido Colorado defende antecipação da posse de Cartes

Brasília – A tentativa do Partido Colorado de antecipar a data da posse do presidente paraguaio, Horacio Cartes, eleito no último fim de semana, gera polêmica no país. A proposta foi apresentada pelo senador Juan Carlos Galaverna que defende antecipar a data oficial, marcada para 15 de agosto. Galaverna disse que busca “mecanismos legais” para conseguir a mudança. O atual presidente paraguaio, Federico Franco, disse que não aceita a antecipação da posse.

Para Galaverna, o tempo que existe entre as eleições, 21 de abril, e a data da posse, 15 de agosto, é “excessivo”. Franco, porém, informou que “de maneira alguma” entregará o poder antes de agosto. Franco disse que sua posição se sustenta na Constituição do Paraguai .

A controvérsia aumentou depois que o jornal Ultima Hora fez uma pesquisa de opinião entre os leitores para verificar o que pensam sobre o tema. Pelos resultados da pesquisa, 68% se disseram favoráveis à antecipação, enquanto 32% se posicionaram contrariamente à proposta. Foram ouvidos 2.991 pessoas.

Brasília – A tentativa do Partido Colorado de antecipar a data da posse do presidente paraguaio, Horacio Cartes, eleito no último fim de semana, gera polêmica no país. A proposta foi apresentada pelo senador Juan Carlos Galaverna que defende antecipar a data oficial, marcada para 15 de agosto. Galaverna disse que busca “mecanismos legais” para conseguir a mudança. O atual presidente paraguaio, Federico Franco, disse que não aceita a antecipação da posse.

Para Galaverna, o tempo que existe entre as eleições, 21 de abril, e a data da posse, 15 de agosto, é “excessivo”. Franco, porém, informou que “de maneira alguma” entregará o poder antes de agosto. Franco disse que sua posição se sustenta na Constituição do Paraguai .

A controvérsia aumentou depois que o jornal Ultima Hora fez uma pesquisa de opinião entre os leitores para verificar o que pensam sobre o tema. Pelos resultados da pesquisa, 68% se disseram favoráveis à antecipação, enquanto 32% se posicionaram contrariamente à proposta. Foram ouvidos 2.991 pessoas.