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Em Atenas, partidários do 'Não' festejam a vitória

Uns 5.000 manifestantes, segundo a polícia, exibiam bandeiras gregas e cartazes com a palavra OXI (Não), repetindo palavras de ordem contra a austeridade

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2015 às 17h04.

Milhares de partidários do "Não" lotavam a praça Syntagma, no centro de Atenas, para comemorar a vitória no referendo celebrado este domingo na Grécia .

Uns 5.000 manifestantes, segundo a polícia, exibiam bandeiras gregas e cartazes com a palavra OXI (Não), repetindo palavras de ordem contra a austeridade.

Pouco antes das 22H00 locais (16H00 de Brasília), três horas depois do fechamento das seções de votação, metade dos votos já tinham sido contados e colocavam o "Não" com vantagem de 61,21% sobre os 38,74% do "Sim".

Mais cedo, um diretor da empresa Singular Logic, encarregada da contagem final dos votos, estimou em mais de 61% a vantagem do "Não" sobre o "Sim".

"Não por uma pátria livre" e "Não pelo futuro, por nossos filhos", diziam alguns dos cartazes levados pelos manifestantes de um partido de extrema-esquerda, EPAM (Frente Unidos Popula).

Também havia festejos perto da Universidade, onde se concentrava cerca de mil militantes do Syriza. Ao redor da praça Syntagma os manifestantes gritavam "Oxi, oxi", alguns cantavam e outros dançavam.

Em um piscar olhos apareceram dezenas de postos de venda de ambulantes de bandeiras gregas e apitos. "Estou encantado. É maravilhoso. A vida será diferente a partir de agora", disse à AFO George Kotsakis, de 55 anos.

A mesma felicidade expressou Jenny, 27 anos, que estava na praça com uma amiga. "Estou feliz. O 'não' é a melhor opção. Decidimos pensando não no medo e sim no futuro. Espero que o 'não' nos traga um futuro melhor", disse Jenny.

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Milhares de partidários do "Não" lotavam a praça Syntagma, no centro de Atenas, para comemorar a vitória no referendo celebrado este domingo na Grécia .

Uns 5.000 manifestantes, segundo a polícia, exibiam bandeiras gregas e cartazes com a palavra OXI (Não), repetindo palavras de ordem contra a austeridade.

Pouco antes das 22H00 locais (16H00 de Brasília), três horas depois do fechamento das seções de votação, metade dos votos já tinham sido contados e colocavam o "Não" com vantagem de 61,21% sobre os 38,74% do "Sim".

Mais cedo, um diretor da empresa Singular Logic, encarregada da contagem final dos votos, estimou em mais de 61% a vantagem do "Não" sobre o "Sim".

"Não por uma pátria livre" e "Não pelo futuro, por nossos filhos", diziam alguns dos cartazes levados pelos manifestantes de um partido de extrema-esquerda, EPAM (Frente Unidos Popula).

Também havia festejos perto da Universidade, onde se concentrava cerca de mil militantes do Syriza. Ao redor da praça Syntagma os manifestantes gritavam "Oxi, oxi", alguns cantavam e outros dançavam.

Em um piscar olhos apareceram dezenas de postos de venda de ambulantes de bandeiras gregas e apitos. "Estou encantado. É maravilhoso. A vida será diferente a partir de agora", disse à AFO George Kotsakis, de 55 anos.

A mesma felicidade expressou Jenny, 27 anos, que estava na praça com uma amiga. "Estou feliz. O 'não' é a melhor opção. Decidimos pensando não no medo e sim no futuro. Espero que o 'não' nos traga um futuro melhor", disse Jenny.

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