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Parlamento grego deve aprovar segunda lei de austeridade nesta quinta-feira

Parlamento começou a debater as medidas detalhadas para implementar 28 bilhões de euros em cortes de gastos, aumentos de impostos e privatizações

O Parlamento retomou o debate às 3h30 e espera-se uma decisão antes das 8h (Garth Burger/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2011 às 07h49.

Atenas - O Parlamento grego deve aprovar nesta quinta-feira uma segunda lei de austeridade, para permitir que o país receba uma parcela de 12 bilhões de euros do pacote de ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e evite a moratória.

Após dois dias de violentos protestos a poucos metros de onde os deputados aprovaram a legislação inicial de austeridade na véspera, nesta quinta-feira eles começaram a debater as medidas detalhadas para implementar 28 bilhões de euros em cortes de gastos, aumentos de impostos e privatizações.

Com a Grécia perigosamente perto de uma moratória, a UE e o FMI demandaram que o plano de austeridade seja implementando antes de liberarem a próxima parcela do pacote de resgate concedido no ano passado.

"Vamos fazer o que pudermos para apoiar o governo", disse o membro da Nova Democracia Nikos Dendias.

O Parlamento retomou o debate às 3h30 (horário de Brasília) e espera-se uma decisão antes das 8h (horário de Brasília) , com os resultados sendo apresentados em algum momento à tarde (horário local).

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Atenas - O Parlamento grego deve aprovar nesta quinta-feira uma segunda lei de austeridade, para permitir que o país receba uma parcela de 12 bilhões de euros do pacote de ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e evite a moratória.

Após dois dias de violentos protestos a poucos metros de onde os deputados aprovaram a legislação inicial de austeridade na véspera, nesta quinta-feira eles começaram a debater as medidas detalhadas para implementar 28 bilhões de euros em cortes de gastos, aumentos de impostos e privatizações.

Com a Grécia perigosamente perto de uma moratória, a UE e o FMI demandaram que o plano de austeridade seja implementando antes de liberarem a próxima parcela do pacote de resgate concedido no ano passado.

"Vamos fazer o que pudermos para apoiar o governo", disse o membro da Nova Democracia Nikos Dendias.

O Parlamento retomou o debate às 3h30 (horário de Brasília) e espera-se uma decisão antes das 8h (horário de Brasília) , com os resultados sendo apresentados em algum momento à tarde (horário local).

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