Parlamento egípcio se reúne após mais de três anos
O novo parlamento do Egito realizou sua sessão inaugural neste domingo. Entenda o caso!
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2016 às 09h51.
CAIRO - O novo parlamento do Egito realizou sua sessão inaugural neste domingo, noticiou a televisão estatal, mais de três anos após um tribunal dissolver a antiga casa dominada por islamistas.
O corpo deve escolher seu presidente na primeira sessão e agora tem 15 dias para aprovar centenas de leis emitidas por decreto executivo durante o período em que foi suspenso.
O parlamento egípcio anterior foi eleito em 2011-12 na primeira eleição livre no país após um levante popular que deu fim ao mandato de 30 anos do autocrata Hosni Mubarak .
Mas um tribunal dissolveu aquele parlamento em meados de 2012 após decidir que as leis eleitorais na época eram inconstitucionais.
Um ano mais tarde, o sucessor eleito de Mubarak, Mohamed Mursi da Irmandade Muçulmana, foi derrubado pelo exército liderado por Abdel Fattah al-Sisi.
O novo parlamento, que será dominado por uma aliança leal a Sisi, hoje presidente, tem 568 membros eleitos e 28 indicados diretamente por ele.
A nova assembleia foi escolhida em eleições que, segundo críticos, foira minadas por uma ofensiva de segurança contra grupos islamistas e da oposição.
CAIRO - O novo parlamento do Egito realizou sua sessão inaugural neste domingo, noticiou a televisão estatal, mais de três anos após um tribunal dissolver a antiga casa dominada por islamistas.
O corpo deve escolher seu presidente na primeira sessão e agora tem 15 dias para aprovar centenas de leis emitidas por decreto executivo durante o período em que foi suspenso.
O parlamento egípcio anterior foi eleito em 2011-12 na primeira eleição livre no país após um levante popular que deu fim ao mandato de 30 anos do autocrata Hosni Mubarak .
Mas um tribunal dissolveu aquele parlamento em meados de 2012 após decidir que as leis eleitorais na época eram inconstitucionais.
Um ano mais tarde, o sucessor eleito de Mubarak, Mohamed Mursi da Irmandade Muçulmana, foi derrubado pelo exército liderado por Abdel Fattah al-Sisi.
O novo parlamento, que será dominado por uma aliança leal a Sisi, hoje presidente, tem 568 membros eleitos e 28 indicados diretamente por ele.
A nova assembleia foi escolhida em eleições que, segundo críticos, foira minadas por uma ofensiva de segurança contra grupos islamistas e da oposição.