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Para Patriota, Bin Laden estigmatizava o mundo árabe

Segundo o ministro, a preocupação atual é a possibilidade de outros atentados

O chanceler disse que o Brasil condena todas as formas de manifestação do terrorismo (Telam/ABr)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 11h31.

Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou hoje (2) que a figura de Osama Bin Laden – morto na noite de ontem (1º) em uma operação no interior do Paquistão, segundo informou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama – “contribuía direta e indiretamente para que se estigmatizasse o mundo islâmico, onde as alternativas seriam a autocracia e o fundamentalismo”. “E nós sabemos que não é esse o caso”, destacou o ministro.

Para Patriota, a preocupação agora é que a morte de Bin Laden desencadeie outros atentados. O chanceler afirmou ainda que o governo brasileiro “condena o terrorismo sobre todas as suas formas de manifestação”.

“À medida que a Al Qaeda e Osama Bin Laden estiveram e ainda estão por trás de estratégias políticas que privilegiam atos terroristas, nós só podemos nos solidarizar com as vítimas e com aqueles que buscam a justiça”, disse o ministro.

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Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou hoje (2) que a figura de Osama Bin Laden – morto na noite de ontem (1º) em uma operação no interior do Paquistão, segundo informou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama – “contribuía direta e indiretamente para que se estigmatizasse o mundo islâmico, onde as alternativas seriam a autocracia e o fundamentalismo”. “E nós sabemos que não é esse o caso”, destacou o ministro.

Para Patriota, a preocupação agora é que a morte de Bin Laden desencadeie outros atentados. O chanceler afirmou ainda que o governo brasileiro “condena o terrorismo sobre todas as suas formas de manifestação”.

“À medida que a Al Qaeda e Osama Bin Laden estiveram e ainda estão por trás de estratégias políticas que privilegiam atos terroristas, nós só podemos nos solidarizar com as vítimas e com aqueles que buscam a justiça”, disse o ministro.

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